Polícia e investigação
Pediatra pode ter sido morto após alertar sobre suposto abuso sexual contra criança, diz irmão da vítima
O médico pediatra Júlio César de Queiroz Teixeira, morto a tiros dentro de uma clínica particular, nesta quinta-feira (23), pode ter sido assassinado após alertar uma família sobre um possível caso de abuso sexual de uma criança atendida por ele, no município de Barra – BA.
A informação foi divulgada pelo irmão da vítima, o cirurgião-dentista Lula Teixeira, de 48 anos, durante uma entrevista ao G1.
“Apareceram muitas conversas aqui que estão investigando para realmente saber o que aconteceu. Teve essa conversa de que a criança chegou molestada e ele falou que tinha que ir para Irecê [cidade no centro-norte da Bahia], que Irecê que tinha o departamento para investigar, ver direito, né? Mas isso tem um tempo, porque ele como médico tem por obrigação ver uma questão dessa e alertar a mãe e o pessoal para procurar a polícia”, disse Lula.
Segundo a Polícia Civil, testemunhas estão sendo ouvidas e as imagens das câmeras de segurança estão sendo analisadas.
Assista o momento do crime:
https://www.instagram.com/p/CUN4K4Grmv7/?utm_medium=copy_link
-
Cenário Político18 horas atrás
Lula sanciona nova tabela do Imposto de Renda; isenção aumenta para quem ganha até R$ 2.824
-
Entretenimento16 horas atrás
Blogueira +18? Descubra quem é Bárbara Contreras, vista em jantar com Davi
-
Polícia e investigação13 horas atrás
Homem morre após queda em vala de ponte desmoronada em Delmiro Gouveia
-
Curiosidades e Tecnologia12 horas atrás
Morador de Paulo Afonso fatura R$ 45 mil em aposta na Mega-Sena
-
Entretenimento15 horas atrás
Carlinhos Maia é exposto por influenciador após troca de mensagens sugestivas
-
Polícia e investigação17 horas atrás
Enfermeiro é encontrado morto em Olinda; suspeito é preso após fuga com carro da vítima
-
Cenário Político14 horas atrás
Lula sobrevoa áreas atingidas por chuvas no RS e se reúne com governador Eduardo Leite
-
Polícia e investigação14 horas atrás
Família de Carlinhos, vítima de agressão escolar, relata ameaças constantes: “Vai morrer todo mundo”