A Vivo lançou em Salvador, na Bahia o serviço Proteção Rua. Custa R$ 5 por mês e promete dificultar o acesso a dados sensíveis caso o celular seja furtado ou roubado.
O anúncio citou dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2025: em 2024 foram furtados 498.516 celulares e roubados 419.232 aparelhos no Brasil.
Como funciona
O serviço não suspende o sinal do aparelho. Em vez disso, limita o uso de aplicativos selecionados com base na localização do celular. O assinante pode cadastrar até 20 espaços seguros, cada um com raio de até 1 km: dentro desses perímetros os apps funcionam normalmente; fora, perdem a conexão de dados móveis.
- Cadastro de até 20 espaços seguros (até 1 km de raio cada).
- Apps selecionados perdem conexão de dados móveis fora desses espaços.
- Liberação temporária por meio de uma senha única fornecida na configuração.
- Disponível somente para assinantes; custo de R$ 5 mensais.
“Nosso esforço é sempre no sentido de proteger os dispositivos e informações pessoais, disponibilizando produtos que combinam segurança e qualidade, estabelecendo novos padrões no mercado.”
Flávia Carneiro, diretora de marketing da Vivo, afirmou que a iniciativa é mais uma camada de proteção para evitar fraudes e reduzir prejuízos provocados pelo uso indevido de aplicativos após a subtração dos aparelhos.
Será suficiente? Especialistas e autoridades citados no anuário ressaltaram que criminosos buscaram especialmente dados bancários e outras informações sensíveis quando roubavam ou furtavam celulares.
Segundo a empresa, o Proteção Rua passou a ser ofertado nesta sexta e está disponível mediante adesão, com cobrança mensal de R$ 5.

