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Cenário Político

Pedofilia ou Proteção? Deputado Diego Castro causa polêmica na Bahia com projeto de lei

Deputado Diego Castro cria controvérsia ao propor Projeto de Lei para proibir crianças em Paradas LGBT na Bahia.

Avatar De Redação Portal Chicosabetudo

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O deputado estadual Diego Castro (PL), alinhado à corrente política bolsonarista, apresentou um polêmico Projeto de Lei que visa proibir a participação de crianças em Paradas LGBT. O anúncio foi feito em pronunciamento na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), onde o deputado alegou que tais eventos estimulam a pedofilia e promovem atos de intolerância religiosa.

Alegações polêmicas sobre a sexualização precoce

“Levar uma criança que não tem capacidade cognitiva nenhuma de entender sobre decidir questões de sexualidade com um estímulo constante à sexualização não tem outra coisa a ser classificada a não ser um ensaio à pedofilia”, afirmou o deputado Castro. O parlamentar tem se destacado no cenário político através de pautas controversas, posicionando-se de forma enfática e polarizada em temas sociais e culturais.

O deputado também criticou a repercussão desses eventos na cidade de São Paulo, que ele considera como a vitrine do Brasil. “Nós não podemos ficar calados diante disso. De maneira nenhuma. Podem falar mal de evangélicos e de católicos, mas se você falar mal de pessoas como essas que estavam em São Paulo ontem se expondo é considerado criminoso, é homofobia”, criticou Castro, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O Projeto de Lei e seu caminho até a aprovação

Apesar das contundentes alegações do deputado, o Projeto de Lei ainda deverá passar por tramitação e votação na Assembleia Legislativa. Nessa etapa, serão realizados debates entre os parlamentares e a sociedade civil antes que uma decisão final possa ser tomada.

A intenção do projeto, segundo o deputado Castro, é garantir “a preservação da inocência das crianças”. O andamento dessa proposta, sem dúvida, chamará atenção tanto de apoiadores quanto de críticos do deputado, e poderá abrir um importante debate sobre os limites da participação infantil em eventos de cunho social e cultural.

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