Polícia e investigação
Caso Genivaldo: processos de policiais rodoviários envolvidos na morte está em sigilo
No dia 25 de maio, na cidade de Umabúba (SE), Genivaldo de Jesus Santos, um homem negro, foi morto durante uma abordagem da PRF, na qual policiais o prenderam no porta-malas da viatura e encheram o veículo com gás lacrimogêneo e gás de pimenta. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) classificou como “informação pessoal” as informações sobre os processos administrativos dos agentes envolvidos na morte de homem. Ou seja, isso quer dizer que as informações estão sob um sigilo de 100 anos.
O portal Metrópoles buscou, por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) a quantidade e os números dos processos administrativos, fora as de acesso aos autos já concluídos sobre os cinco policiais que assinaram o boletim de ocorrência naquele dia. Mas os dados foram negados.
“Informo que trata-se de pedido de informação pessoal de servidores desta instituição, conforme inciso IV, do art. 4º da Lei 12.527 (lei de acesso à informação)“, informou a PRF ao portal.
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