Polícia e investigação
Após briga por herança, homem coloca veneno na comida do irmão e enterra corpo em casa
Um homem, de 59 anos, que não teve o nome divulgado, confessou que envenenou o próprio irmão, de 57 anos, e enterrou o corpo no quintal da casa dos dois. O caso aconteceu em Juiz de Fora (MG).
Segundo informações, o caso foi descoberto após vizinhos notarem um forte odor vindo da casa do suspeito. Eles acionaram a Polícia Militar que foi até o local e conversou com o homem. À polícia, o suspeito confessou que teve uma discussão com o irmão mais novo por causa de uma herança familiar.
O homem relatou que no último dia 5 de janeiro colocou veneno na comida e no suco do irmão. Ele confessou ainda que enterrou o corpo da vítima em uma cova rasa no quintal de casa.
A perícia da Polícia Civil esteve no local e recolheu nove frascos de veneno, sendo três vazios e seis cheios. O corpo, em avançado estado de decomposição, foi retirado da cova pelo Corpo de Bombeiros.
O homem foi detido e levado para a Delegacia de Polícia Civil. De acordo com a Polícia Militar, os dois irmãos possuem histórico de doenças mentais. O caso será investigado.
-
Cenário Político11 horas atrás
Lula sanciona nova tabela do Imposto de Renda; isenção aumenta para quem ganha até R$ 2.824
-
Entretenimento9 horas atrás
Blogueira +18? Descubra quem é Bárbara Contreras, vista em jantar com Davi
-
Polícia e investigação6 horas atrás
Homem morre após queda em vala de ponte desmoronada em Delmiro Gouveia
-
Entretenimento8 horas atrás
Carlinhos Maia é exposto por influenciador após troca de mensagens sugestivas
-
Polícia e investigação10 horas atrás
Enfermeiro é encontrado morto em Olinda; suspeito é preso após fuga com carro da vítima
-
Cenário Político7 horas atrás
Lula sobrevoa áreas atingidas por chuvas no RS e se reúne com governador Eduardo Leite
-
Curiosidades e Tecnologia5 horas atrás
Morador de Paulo Afonso fatura R$ 45 mil em aposta na Mega-Sena
-
Polícia e investigação7 horas atrás
Família de Carlinhos, vítima de agressão escolar, relata ameaças constantes: “Vai morrer todo mundo”