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Cenário Político

Projeto de lei na Bahia propõe proibir venda de materiais escolares em escolas particulares

Projeto na Bahia quer proibir venda de material didático em escolas particulares. Entenda a proposta e a atuação do Ministério Público em casos similares.

Última atualização: 29/05/2025 18:19
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Foto: Marcello Casal Jr. / Ebc
Foto: Marcello Casal Jr. / EBC
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Um novo projeto de lei pode mudar a forma como as escolas particulares lidam com a venda de materiais didáticos na Bahia. O deputado estadual Paulo Câmara, filiado ao PSDB, protocolou na Assembleia Legislativa do estado uma proposta para proibir a venda desses materiais. O que isso significa na prática? Que os colégios teriam que fornecer livros, apostilas e qualquer outro recurso educacional de forma gratuita para os alunos.

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O texto do projeto é bem direto. Ele veda explicitamente a venda de módulos escolares no ato da matrícula ou durante o ano letivo. Além disso, proíbe a cobrança de qualquer taxa extra por esse material. As escolas particulares, se a lei for aprovada, seriam obrigadas a entregar gratuitamente os módulos referentes a cada série para os estudantes.

Material com Prazo de Validade?

Mas o projeto vai além da proibição da venda. A proposta de Paulo Câmara estabelece um prazo de validade para os materiais didáticos. De acordo com o texto, as peças didáticas, incluindo recursos digitais, teriam validade de, pelo menos, três anos. Durante esse período, seria proibido alterar o conteúdo e a forma do material, garantindo acesso livre aos estudantes.

Qual a justificativa por trás dessa iniciativa? O deputado argumenta que o principal objetivo é garantir que os alunos das escolas particulares tenham acesso a material de qualidade. Isso seria possível independentemente da condição econômica de suas famílias, promovendo mais igualdade.

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Paulo Câmara destaca que, mesmo pagando mensalidades, muitas famílias de alunos em escolas particulares enfrentam dificuldades para arcar com o custo dos materiais. Para ele, fornecer esse material gratuitamente pode ser uma medida importante para garantir igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades financeiras dentro das próprias instituições. O projeto busca, assim, apoiar as famílias e ajudar os alunos a desenvolverem todo o seu potencial.

Antes de seguir para votação no plenário da AL-BA, o projeto passará pela análise de diversas comissões importantes. Ele será avaliado pelas comissões de Constituição e Justiça; Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia; Defesa do Consumidor e Relações de Trabalho; e Finanças, Orçamento, Fiscalização e Controle.

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O Ministério Público da Bahia em Ação

Paralelamente, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) também tem estado atento a questões envolvendo materiais didáticos em escolas particulares. Em março, por exemplo, o MP-BA ajuizou uma ação civil pública contra o Colégio São Paulo. O motivo foi uma denúncia de suposta venda casada de material físico e digital.

A investigação começou em novembro de 2023, após uma consumidora denunciar que o preço do material didático exigido pela escola ultrapassava o limite de 5% do valor da anuidade escolar, o que seria uma infração à lei municipal. Conforme Saulo Mattos, do MP-BA, várias denúncias indicavam que a instituição impedia a reutilização de livros antigos. Além disso, obrigava os pais a comprar os materiais exclusivamente pela plataforma online da escola, sem opção de compra avulsa ou em outras lojas.

A ação do MP-BA também direcionou atenção à empresa Poliedro, cujo sistema de ensino é utilizado pelo Colégio São Paulo. O pedido é para que a empresa adeque seu sistema e colabore com a situação investigada.

Não foi um caso isolado. Em fevereiro deste ano, o MP-BA já havia instaurado um inquérito civil para investigar possíveis práticas abusivas em outro colégio de Salvador, o Anchieta, localizado no bairro da Pituba. As apurações visam a oferta de material didático para o ano de 2025.

Entre as possíveis irregularidades investigadas contra o Colégio Anchieta estão: uma suspeita de venda casada relacionada ao material, cobrança de preços considerados abusivos, cláusulas contratuais abusivas e uma possível violação à lei municipal que prevê a validade mínima de três anos para materiais didáticos. Esses casos mostram que o tema dos materiais escolares em escolas particulares está no radar tanto do legislativo quanto do MP-BA.

TAGS:escolas particularesMinistério Públicoprojeto de lei

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