Na última sexta-feira (12) foi realizada na capela do Colégio Nossa Senhora do Sion, em Higienópolis, a missa de sétimo dia do humorista Jô Soares, que no dia 5 deste mês.
Durante a celebração, amigos homenagearam Jô Soares, incluindo o seu editor Matinas Suzuki Jr., que leu fez questão de ler as páginas finais do segundo volume do livro memórias do apresentador.
Preste no evento, o médico e escritor Drauzio Varella confessou que Jô Soares preferiu passar seus últimos dias em casa, assistindo filmes, ao invés de ficar no hospital. Segundo Drauzio, é muito difícil falar sobre esse gênio, chamado Jô Soares.
O apresentador sofria de problemas pulmonares e morreu após falência múltipla de órgãos. Flávia Pedra Soares ex-companheira e amiga, Flavinha relembrou a devoção dos humoristas a Santa Rita de Cássia, revelando que ao tomar conhecimento da morte, Jô repetiu, morrer é fácil, comédia é difícil, enquanto citava a última frase atribuída ao humorista inglês Edmundo Gwenn.
Também estiveram presentes na feira a atriz e jornalista Marília Gabriela, acompanhada do filho, o figurinista Theo Cochrane, e as atrizes Cláudia Raia, Irene Ravache, Mônica Martelli, Mayana Neiva, Martha Nowill e Vera Zimmerman.
