Steve Bannon, influente estrategista da direita americana e figura próxima ao ex-presidente Donald Trump, expressou satisfação com a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida, implementada pelo governo dos Estados Unidos durante a gestão Trump, foi celebrada por Bannon.
Toma essa, Moraes. A punição finalmente chegou para Lúcifer.
A declaração, enviada ao Painel, reflete a visão de Bannon sobre o caso. Ele é reconhecido por sua proximidade com a Casa Branca na época e por ser um interlocutor relevante nas relações entre o bolsonarismo e o trumpismo.
Atuação em Lobby
Bannon teve um papel ativo em apoio a esforços de lobby. Ele auxiliou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o influenciador Paulo Figueiredo em ações que visavam a aplicação de sanções tanto ao ministro Moraes quanto ao Brasil.
Além de comemorar as sanções já implementadas, o estrategista americano fez um alerta sobre possíveis desdobramentos futuros. Bannon indicou que novas sanções poderiam ser direcionadas ao STF, caso se mantenha, segundo ele, uma “continuação da perseguição política ilegal” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.