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Cenário Político

Ronnie Lessa confessa que matou Marielle Franco por promessa de chefiar nova milícia no Rio

Em delação ao STF, Ronnie Lessa confessa ser o assassino de Marielle Franco, atraído por promessa de liderar milícia no Rio.

Última atualização: 27/05/2024 16:17
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O ex-policial militar Ronnie Lessa revelou, em delação homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ser o responsável pela morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O Fantástico obteve o vídeo da confissão com exclusividade e o divulgou no domingo (26).

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Em um depoimento de duas horas, Lessa detalhou o plano para assassinar Marielle e como foi convencido de que a proposta criminosa representaria uma grande oportunidade. Preso em março de 2019, um ano após os assassinatos, a arma usada no crime nunca foi localizada.

— Não é uma empreitada, para você chegar ali, matar uma pessoa, ganhar um dinheirinho… Não — declarou Lessa.

Lessa apontou Domingos Brazão, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, e seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão, como os mandantes do crime. Em troca, os irmãos Brazão ofereceram a ele e a um cúmplice, Edimilson de Oliveira (conhecido como Macalé), um loteamento clandestino na Zona Oeste do Rio, avaliado em milhões de reais. — Era muito dinheiro envolvido. Na época, daria mais de 20 milhões de dólares. A gente não está falando de pouco dinheiro […]. Ninguém recebe uma proposta de receber dez milhões de dólares simplesmente para matar uma pessoa — explicou Lessa.

Segundo Lessa, ele não foi contratado como um simples assassino de aluguel, mas sim para ser sócio no empreendimento criminoso. A delação também revelou que houve três encontros com os irmãos Brazão, onde Marielle foi descrita como um obstáculo ao esquema.

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Apesar das alegações, a Polícia Federal (PF) informou que não conseguiu comprovar os encontros entre Lessa e os irmãos Brazão devido à falta de registros das operadoras anteriores a 2018, o que impediu o cruzamento de dados dos celulares.

Lessa ainda mencionou a participação do delegado Rivaldo Barbosa, chefe da Delegacia de Homicídios do Rio à época, que teria atuado para protegê-los após o assassinato. Ele afirmou que Barbosa teria recebido pagamentos para desviar a investigação.

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— Falaram o tempo todo que o Rivaldo estava vendo, que o Rivaldo já está redirecionando e virando o canhão para outro lado, que ele teria de qualquer forma que resolver isso, que já tinha recebido pra isso no ano passado, no ano anterior — relatou Lessa.

O advogado de Rivaldo negou qualquer envolvimento do delegado com os mandantes do crime e criticou a investigação da PF, que estaria baseada apenas nas palavras de um assassino sem provas concretas. Barbosa foi nomeado chefe de polícia do Rio de Janeiro um dia antes do assassinato de Marielle e, no dia seguinte ao crime, designou o delegado Giniton Lajes para comandar a Delegacia de Homicídios.

A defesa de Domingos Brazão afirmou que não há elementos que sustentem a versão de Lessa, enquanto os advogados de Chiquinho Brazão classificaram a delação como uma “desesperada criação mental na busca por benefícios”, destacando contradições e falta de veracidade nas alegações de Lessa.

TAGS:delação premiadaMarielle Francomilícia no RioRonnie LessaSupremo Tribunal Federal

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