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Cenário Político

Pecuária brasileira recebe certificado mundial de qualidade sanitária

Última atualização: 09/09/2020 11:08
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O reconhecimento formal do Brasil como área livre da febre aftosa com vacinação será feito em 20 de maio pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês), em congresso da entidade, em Paris. A informação foi dada nesta segunda-feira (2) durante sessão de homenagem à nova condição do país, no Plenário do Senado.

Para o senador Waldemir Moka (PMDB-MS),  que presidiu a sessão, a decisão da OIE é "um marco e uma grande conquista histórica" do Brasil. Ele ressaltou que o país é hoje, a despeito de grandes dificuldades, líder mundial na produção de alimentos e na exportação de carnes. E que a solicitação do reconhecimento do país partiu do próprio comitê científico da entidade.

— É algo de enorme relevância, de uma abertura ainda maior de mercados em todo o planeta para nossos produtos — disse o senador, informando que 180 países fazem parte da OIE.

Moka enfatizou que o rebanho comercial do Brasil é o maior do mundo, com 217 milhões de cabeças, e que a pecuária brasileira responde por 18% das exportações mundiais de carne e por 7,4% do produto interno bruto do (PIB) do país. Ele apontou ainda a grande dimensão que o setor adquiriu no Brasil para a geração de riqueza, empregos e renda.

Carne Fraca

Durante a sessão, Cidinho Santos (PR-MT) disse que  os senadores ligados ao setor produtivo precisam se reunir com o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Rogério Galloro, para falar sobre a Operação Carne Fraca.

Segundo o senador, enquanto o Brasil recebe certificados internacionais de qualidade sanitária, alguns profissionais da PF e do Ministério Público, "que não conhecem os esforços de décadas que têm sido feitos", agem com pirotecnia e terminam por prejudicar as exportações.

— Este mercado é muito disputado internacionalmente e a última operação [3ª fase] tem provocado um grande dano — disse.

Cidinho afirmou que a Carne Fraca vem sendo usada por produtores europeus para fechar mercados às exportações brasileiras, prejudicando especialmente a empresa BRF. Para o senador, que foi aplaudido pelo Plenário lotado, a conseqüência tem sido desemprego e férias coletivas.

Ana Amélia (PP-RS) lembrou que o próximo objetivo do país é ser reconhecido internacionalmente como livre da febre aftosa no status "sem vacinação" até 2023, mas que o Rio Grande do Sul trabalha autonomamente para conseguir essa condição já em 2019. Neste sentido, contou a senadora, atuam conjuntamente o governo estadual, a classe produtiva e o Ministério da Agricultura. As conseqüências do novo reconhecimento serão a valorização da arroba brasileira e a diminuição nos custos de produção.

Novo objetivo

Wellington Fagundes (PR-MT) reforçou que há 12 anos o país não registra casos de febre aftosa e que os avanços científicos e técnicos visando à erradicação da doença são notáveis. Ele destacou, entre outras ações, a vacinação em massa dos rebanhos no Brasil e em países vizinhos. Para o senador, a conquista do status "sem vacinação" exigirá uma interlocução ainda mais efetiva entre produtores, Poder Executivo, Congresso Nacional e profissionais da medicina veterinária.

— O novo objetivo só será atingido com o fortalecimento financeiro e institucional da Secretaria de Defesa Agropecuária [do Ministério]. Também será necessária autonomia aos auditores fiscais federais agropecuários, com o fortalecimento de suas carreiras — disse Wellington, que é médico veterinário e colocou-se à disposição para esse diálogo institucional.

O presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Francisco Cavalcanti, lembrou que existem hoje no país 327 cursos superiores nessa área e 135 de Zootecnia. No Brasil, atuam profissionalmente 118 mil médicos veterinários e 9 mil zootecnistas.

Também participaram da sessão o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e representantes de diversas entidades do setor pecuário.

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