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Cenário Político

“Meio milhão gastos em 2022 pela prefeitura de Paulo Afonso e o povo quer saber: onde foi parar o dinheiro?”, questiona Marconi

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O vereador e líder da oposição na Câmara, Marconi Daniel (PV), esteve na última sexta-feira, 24, na Casa Legislativa municipal acompanhado a prestação de contas da Prefeitura de Paulo Afonso referente ao ano de 2022. A atual administração informou aos parlamentares que foram gastos pelo município R$ 461 milhões (quase meio milhão) no ano passado.

O vereador fez duras críticas quanto a aplicação do dinheiro público na cidade. “Apesar do alto recurso, quase meio milhão de reais, o que eu e o povo quer saber é onde foi destinado todo esse recurso? Com meio milhão era para estarmos com uma nova Paulo Afonso”, disse Marconi.

Para o parlamentar, ainda não fica claro o descaso do município em várias secretarias. “Na secretaria de Infraestrutura o que se vê são inúmeras obras paradas; na Educação, constatamos a falta de pagamento de transporte escolar; na Agricultura, o povo que reside nos povoados estão sem água e, além disso, faltam o pagamento de fornecedores; A Saúde enfrenta o maior problema, pois não vem garantindo dignidade e qualidade no atendimento prestado ao povo pauloafonsino. Essa situação está se repetindo mais um ano e alguma coisa tem que ser feita. A Prefeitura está com um débito alto com fornecedores da cidade. A situação chegou num nível tão crítico que os trabalhadores cruzaram os braços e só voltaram a fornecer os serviços quando receberem”, relatou.

Marconi reforçou que irá acompanhar a transparência dos recursos e pretende entrar na Justiça caso seja constatada alguma irregularidade com a gestão do dinheiro público. “Meio milhão gastos em 2022 e o povo quer saber o que a Prefeito fez em Paulo Afonso. Irei cumprir o meu papel de vereador e fiscalizar centavo por centavo e caso for constatado alguma irregularidade irei judicializar essa situação. Não irei permitir que façam farra com o dinheiro público. A gestão municipal precisa trabalhar com transparência e responsabilidade”, finaliza.

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