O presidente Lula, do PT, enfatizou recentemente sua vontade de instaurar um decreto singular no Brasil: a proibição da mentira. Em uma declaração que ressalta o desejo por um governo pautado na veracidade, Lula expressou a ideia de que o país precisa se libertar das correntes da falsidade e intriga. “Este país precisa de apenas uma coisa: tranquilidade. Tranquilidade e verdade”, manifestou ele com convicção.
“Eu, se pudesse, iria fazer um decreto: é proibido mentir. Quem mentir vai ser preso. Porque a gente não pode viver subordinado à mentira, subordinado à maldade, subordinado à intriga”, continuou o presidente, durante uma visita a um frigorífico no Mato Grosso do Sul habilitado para exportar carnes à China, na última sexta-feira.
Lula também reiterou que mentir não é a forma correta de administrar um país, especialmente um do tamanho e da complexidade do Brasil, que possui mais de 200 milhões de habitantes. Ele utilizou o ditado “mentira tem perna curta” para enfatizar que as falsidades têm um alcance limitado e não devem fundamentar a governança.
Além disso, o presidente relembrou o período em que foi preso, em 2018, durante a Operação Lava Jato, alegando que sua condenação – feita pelo então juiz Sérgio Moro por supostamente favorecer a empreiteira OAS em troca de um apartamento triplex no Guarujá – foi baseada em mentiras. “Estava preso por conta da maior mentira contada na história deste país, que a história se encarregará de provar”, declarou Lula, evidenciando sua perspectiva de ter sido injustiçado.
