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Cenário Político

Jerônimo aguarda decisão do governo federal para pagamento de precatórios do Fundef na Bahia

Governador busca ajuste com governo federal para efetuar pagamentos pendentes.

Avatar De Redação Portal Chicosabetudo

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Jerônimo Aguarda Decisão Do Governo Federal Para Pagamento De Precatórios Do Fundef Na Bahia
Imagem: Reprodução/BNews

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), revelou nesta quarta-feira (14) que a liberação das próximas parcelas dos precatórios do Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental (Fundef) depende de um acerto entre o governo estadual e o governo federal. Segundo ele, ainda existem valores pendentes de recebimento pelo Estado da administração federal.

Em entrevista concedida ao Bahia Notícias, Jerônimo afirmou: “Tivemos uma reunião anteontem com o governo federal para ver se eles conseguem pagar a gente esse ano ou então nós teríamos que fazer uma negociação para que o dinheiro fosse pago e naturalmente a gente vai sentar com a APLB para discutirmos o formato de pagamento. Em o governo federal repassando o recurso que é de direito do Estado, a gente vai arcar com nossa responsabilidade”.

Professores estaduais realizam protesto

Na última semana, os professores estaduais promoveram um protesto na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) reivindicando o pagamento das parcelas dos precatórios com a inclusão de juros e mora.

A presidente da Associação Classista da Educação e Esporte (ACEB), Marinalva Nunes, destacou que a Bahia foi o único estado do Brasil que pagou a primeira parcela dos precatórios, em 2022, sem a correção de juros e mora.

Marinalva também informou que os recursos da segunda parcela já foram disponibilizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e agora aguardam o encaminhamento de um Projeto de Lei (PL) de autoria do governador Jerônimo Rodrigues à AL-BA, em caráter de urgência, conforme estabelecido no artigo 2° da Lei 14.485/2022.

Portanto, a situação atual dos precatórios do Fundef na Bahia permanece aguardando uma resposta do governo federal, enquanto professores e sindicatos locais continuam pressionando por respostas e pagamento. Acompanharemos de perto os desdobramentos dessa questão para trazer as informações mais recentes a nossos leitores.

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