Cenário Político
Guedes reclama de excessos: ‘ninguém chama presidente da Argentina de genocida’
Nesta quinta-feira (12), o ministro da Economia, Paulo Guedes, repetiu que a democracia brasileira é resiliente, mas argumentou que por vezes há excessos dos agentes e que não é normal chamar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de genocida.
“Tem gente morrendo na Argentina aqui do lado, muito mais, e ninguém chama o presidente da Argentina de genocida. Então, às vezes, há excesso de alguns atores, mas as instituições continuam avançando. A mídia está revendo as críticas que faz, as construtivas e as destrutivas. O Executivo também, quando algum ator comete um excesso tem de reavaliar”, disse.
De acordo com o ministro, o problema é o desrespeito. “Quando um desrespeita o outro, o outro devolve e entramos em uma escalada.” Guedes afirmou que quem foi o eleito tem o direito de cumprir o mandato se “jogar dentro das quatro linhas da Constituição” – repetindo expressão usada por Bolsonaro.
“Estou muito confiante que a nossa democracia é resiliente. Falta um ano para as eleições. Apesar desse nervosismo todo vamos chegar lá.”, finalizou o ministro.
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