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Cenário Político

Despreparo? Sem provas, Vereador Gilmario acusa funcionários da Neoenergia de receberem propina por serviços de ligação

Vereador Gilmario Marinho acusa Neoenergia de solicitar propina para agilizar serviços em Paulo Afonso; empresa contesta.

Avatar De Redação Portal Chicosabetudo

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Durante uma sessão na Câmara Municipal de Paulo Afonso, Bahia, o vereador Gilmario Marinho, filiado ao Podemos, gerou polêmica ao fazer declarações controversas contra a Neoenergia durante uma audiência pública. Em meio ao período eleitoral, suas acusações pareceram mais um esforço para chamar atenção do que críticas fundamentadas ou sugestões construtivas.

Após a sessão, Gilmario enfrentou críticas por não apresentar exemplos reais para embasar suas alegações, limitando-se a boatos e especulações. Sua afirmação de que a Neoenergia levava até 40 dias para realizar novas ligações elétricas residenciais ultrapassa consideravelmente o prazo técnico oficial de cinco dias, assumindo que os consumidores cumpram todas as exigências necessárias.

Sheila, funcionária da Neoenergia, rebateu as acusações, explicando que a empresa segue rigorosos padrões de prazo e é regularmente auditada. Ela solicitou ao vereador que apresentasse casos reais para investigação, reforçando o compromisso da empresa com a transparência e a eficiência no atendimento aos consumidores.

Além disso, a grave acusação de Gilmario Marinho de que empregados da Neoenergia aceitavam propina para agilizar serviços foi recebida com indignação, dada a falta de provas concretas. Tal comportamento foi interpretado como um desrespeito aos procedimentos e aos trabalhadores pauloafonsinos da companhia.

Representantes da empresa, presentes na audiência, refutaram veementemente as acusações, apontando a ausência de queixas nesse sentido e solicitando ao parlamentar a divulgação desses supostos casos após o término da audiência.

A postura de Gilmario Marinho na audiência foi amplamente criticada por parecer mais focada em gerar polêmica do que em discutir soluções viáveis para os problemas da comunidade. A falta de embasamento nas reclamações apresentadas evidenciou um despreparo para lidar com questões de interesse público de maneira construtiva e profissional.

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