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Cenário Político

Brasileiro não sabe se escuta o ministro ou o presidente, diz Mandetta

Última atualização: 09/09/2020 11:24
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O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que o brasileiro não sabe se escuta o presidente da República, Jair Bolsonaro, ou ele próprio, o ministro, ao seguir orientações para o combate à pandemia do coronavírus. 

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“O presidente olha pelo lado da economia. O Ministério da Saúde entende a economia, entende a cultura e educação, mas chama pelo lado de equilíbrio e proteção à vida. Eu espero que essa validação dos diferentes modelos de enfrentação possa ser comum e termos uma ala única, uma fala unificada. Porque isso leva pro brasileiro uma dubiedade. Ele não sabe se ele escuta o ministro da Saúde, se ele escuta o presidente, quem é que ele escuta”, disse Mandetta em entrevista exclusiva exibida na noite deste domingo (12) no Fantástico.

Na entrevista, Mandetta também afirmou que:

Número de mortes no Brasil é subnotificado;

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Maio e junho terão dias “muito duros”;

Tem trabalhado no ministério com a distância de 2,5 metros a 3 metros dos demais colaboradores;

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Teve momento de fragilidade ao ser perguntado por neto por que não está indo vê-lo;

Não existe capacidade de fazer teste de Covid-19 em toda a população;

A testagem no Brasil vai ser priorizada para profissionais considerados ‘mais importantes’ que precisam retornar ao trabalho.

É sua obrigação como brasileiro pedir aos governadores que retenham a mobilidade acelerada dentro das cidades, o que, segundo ele, “pode ser muito ruim para o país”.

A entrevista foi exibida domingo no Fantástico

Leia abaixo o trecho em que Mandetta foi questionado se fica constrangido com o descumprimento, pelo presidente Bolsonaro, das orientações do ministro. Enquanto Mandetta tem orientado a população a ficar em casa, Bolsonaro tem minimizado os riscos da doença e feito passeios nos quais mantém contato físico com apoiadores.

Fantástico: O senhor tem dito nas coletivas que médico não abandona paciente. Mas ao mesmo tempo disse que precisa de paz para trabalhar, reclamou de solavancos internos… Já houve insinuação de demissão – o próprio presidente não respeita as orientações do senhor. Ontem mesmo vocês estiveram juntos em um hospital de campanha na região de Brasília e ele fez questão de contrariar suas recomendações na frente do senhor. Essa relação tem constrangido o senhor?

Luiz Henrique Mandetta: “Ela preocupa porque a população olha e fala: ‘mas será que o ministro é contra o presidente?’. Não há ninguém contra nem a favor de nada. O nosso inimigo, o nosso problema, é o coronavírus. Esse é o nosso adversário, inimigo. Se eu estou ministro da Saúde, é por obra de nomeação do presidente. Quando eu falo, e usei uma expressão ‘ah, tá muito difícil, por que você não sai?’. Falei: ‘Médico não abandona paciente, foi assim que aprendi com meu pai, aprendi com meus mestres’. Mas ao mesmo tempo quem fala pelo paciente, quem nomeia o médico, é o responsável pela família do paciente, que é o presidente. Se ele me mantém e se ele me coloca para trabalhar, eu imagino que ele tenha uma concordância implícita com as decisões e as orientações do Ministério da Saúde. Se ele eventualmente assim não o tem, também cabe muito mais a ele a propriedade de manter ou trocar o ministro da Saúde em função do seu olhar, que é movido muitas vezes também por outras partes dessa crise.

Essa crise tem gente que a olha pela informação, pelo lado da cultura. O presidente olha pelo lado da economia. O Ministério da Saúde entende a economia, entende a cultura e educação, mas chama pelo lado de equilíbrio e proteção à vida. Eu espero que essa validação dos diferentes modelos de enfrentação possa ser comum e termos uma ala única, uma fala unificada. Porque isso leva pro brasileiro uma dubiedade. Ele não sabe se ele escuta o ministro da Saúde, se ele escuta o presidente, quem é que ele escuta. Eu falo: ‘A OMS orienta assim. O sistema americano, espanhol, francês, inglês, caiu. Acho que o nosso é mais frágil que esses todos’. É minha obrigação como brasileiro, de quem está vendo nossas fragilidades históricas, favelas, nossa patriazinha pequena, é minha função dizer, estar ao lado, dos meus médicos, estar ao lado da população, protegê-los, pedir aos governadores que retenham essa mobilidade acelerada, porque isso pode ser muito ruim para o país. Eu não julgo, não aponto dedo, não sou juiz. Eu cumpro papel de quem foi nomeado ministro e recebe salário pago pelos brasileiros em função de um cargo indicado pelo presidente para dizer verdade, transparência. Minhas fragilidades eu coloco pra quem tiver, acertos e erros, equipe com o que tem de melhor no momento para oferecer. […] O sistema tá ali do seu lado e vai dizer o que tem que ser dito, não importa o cenário e a quem endereça. A gente fala para todos os brasileiros.”

No domingo (12), o Ministério da Saúde divulgou balanço que apontava 22.169 casos confirmados e 1.223 mortes pela Covid-19. Na entrevista ao Fantástico, o ministro Mandetta afirmou que maio e junho terão “dias mais duros” porque serão “meses de maior estresse pro nosso sistema de saúde”.

Apesar de os números divulgados pelo ministério mostrarem o crescimento de casos de contaminação e de mortes no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro voltou, no domingo, a diminuir a gravidade da pandemia, contrariando tudo o que os especialistas vêm dizendo. Durante um evento com religiosos, na internet, Bolsonaro afirmou que “40 dias depois, parece que está começando a ir embora a questão do vírus”.

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