Deise Moura, alvo da investigação pelo envenenamento com arsênio, foi encontrada sem vida na cela em 13/2. Em nota, ela se declarou inocente, enquanto autoridades iniciam apuração sobre as circunstâncias de sua morte.
O advogado Fernando Viggiano informou que a Polícia Civil deverá instaurar inquérito para verificar se houve suicídio, homicídio ou falha na segurança prisional. Perícias, análise de vestígios químicos e mensagens trocadas podem indicar a participação de outras pessoas no caso.
A investigação pode se expandir caso surjam informações que apontem a existência de cúmplice ou até a ocorrência de novos casos relacionados ao envenenamento. Se ficar comprovado que Deise agiu sozinha ou foi vítima de erro judiciário, o processo poderá ser revisto judicialmente.
Os procedimentos visam confirmar a real autoria dos crimes e ajustar as medidas legais, sem prejuízo da defesa que busca preservar sua imagem caso não haja provas conclusivas contra ela.