Na manhã desta quarta-feira (10), a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), por meio da Polícia Penal da Bahia, impediu que cerca de 180 gramas de droga entrassem no Conjunto Penal de Itabuna, na Bahia após identificação pelo scanner BodyScan.
Como foi a detecção
Ao passar pelo equipamento, as imagens mostraram volumes na região abdominal da visitante. A substância, análoga à maconha, estava presa ao corpo e escondida na própria calça — uma tentativa de burlar a fiscalização.
Ao ser informada sobre as imagens, a mulher confessou e, de livre e espontânea vontade, entregou o invólucro contendo a droga.
Desfecho
Após a entrega do material, ela passou mal e recebeu atendimento na enfermaria da unidade prisional. Em seguida, os agentes a encaminharam à Delegacia da cidade, onde foram adotadas as medidas cabíveis.
O episódio deixou claro o papel do scanner BodyScan no controle de materiais proibidos: graças ao equipamento, cerca de 180 gramas de droga não chegaram a entrar na unidade.