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Polícia e investigação

Mãe vende bebê de 27 dias para pagar aluguel e curso de culinária em Goiânia

Mãe confessa ter tentado vender filho recém-nascido para pagar aluguel e curso de culinária; quatro pessoas foram presas em Goiânia

Última atualização: 31/03/2025 15:27
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Uma denúncia anônima revelou um caso perturbador em Goiânia. Uma mãe tentou vender o próprio filho, um bebê de apenas 27 dias, para uma empresária local. O motivo? Precisava do dinheiro para pagar o aluguel e fazer um curso de culinária. A transação foi interrompida pela polícia, que prendeu quatro pessoas envolvidas no esquema de tráfico humano no último domingo (30).

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A operação resultou na prisão da mãe do recém-nascido, seu companheiro, a empresária que compraria a criança e uma funcionária que intermediou a negociação. Segundo o delegado Humberto Teófilo, responsável pelo caso, a mãe confessou o crime durante o interrogatório.

“A mãe confessou, contou toda a história que realmente ofereceram uma quantia em dinheiro para ela entregar o bebê, porque com o dinheiro ela ia pagar o aluguel no outro local que ela ia morar e ia fazer um curso de culinária”, relatou o delegado ao G1.

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Detalhes do caso

A mulher, natural do Maranhão, veio a Goiânia especificamente para dar à luz. Após menos de um mês do nascimento da criança, ela já estava negociando a venda do bebê. O delegado informou que a mãe sofre de depressão pós-parto.

A funcionária da empresária, que morava no mesmo apartamento que a mãe e seu companheiro, foi a responsável por intermediar a negociação. O companheiro da mãe, que não é o pai biológico da criança, registrou o bebê como seu filho e também participou do esquema.

Durante as investigações, a polícia descobriu mensagens trocadas entre a empresária e sua funcionária que evidenciavam o crime. Em uma delas, a empresária escreveu: “Arruma uma ‘buchuda’ para me dar o filho. Se for menino, melhor ainda. Se for preto então, melhor ainda”.

Contradições e defesa

Na delegacia, apenas a mãe confessou o crime. O companheiro optou por permanecer em silêncio durante o interrogatório. Já a empresária e sua funcionária negaram as acusações, alegando que estavam apenas cuidando temporariamente da criança e que pretendiam devolvê-la no mesmo dia.

A investigação revelou que a empresária estava cadastrada no Banco Nacional de Cadastro de Adoção, mas não havia completado os trâmites necessários para entrar oficialmente na fila de adoção. Segundo o delegado, ela não chegou a transferir o valor combinado, mas a mãe afirmou que receberia o pagamento nos dias seguintes.

Tráfico de pessoas no Brasil

Este caso se soma às alarmantes estatísticas de tráfico humano no Brasil. Segundo o Ministério dos Direitos Humanos, em 2024 foi registrado um caso de tráfico de pessoas por dia no país. Em 2023, foram 336 violações registradas através do Disque 100.

A legislação brasileira reconhece cinco formas de exploração associadas ao tráfico de pessoas: remoção de órgãos, trabalho em condições análogas à escravidão, servidão, adoção ilegal e exploração sexual. No caso de Goiânia, a tentativa de venda do bebê configura tráfico de pessoas na modalidade de adoção ilegal.

Os quatro envolvidos no caso foram autuados em flagrante por tráfico de pessoas e passaram por audiência de custódia nesta segunda-feira (31). O bebê foi entregue ao Conselho Tutelar e encaminhado para um abrigo.

TAGS:adoção ilegalGoiâniaTráfico de Pessoasvenda de bebê

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