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Polícia e investigação

“Loba do Tinder”: mulher acusada de aplicar golpes em mais de cem homens é presa

Última atualização: 09/09/2020 11:13
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Uma mulher de 29 anos foi presa, na segunda-feira (5), em uma academia de São Sebastião. Segundo a Polícia Civíl, agentes da 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião) reconheceram Patrícia Coutinho Pereira, que estava foragida após aplicar golpes por meio do aplicativo de relacionamento Tinder. Ela é investigada, desde maio de 2017, por estelionato, difamação e extorsão. Uma vítima chegou a perder cerca de R$ 50 mil no golpe.

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Em setembro do ano passado, a suspeita foi condenada a 3 anos e meio no regime semi-aberto por denunciação caluniosa contra uma das vítimas e contra o delegado a frente do caso, João de Ataliba, adjunto da 1ª DP (Asa Sul). De acordo com a corporação, Patrícia, conhecida como a “Loba do Tinder”, procurava as vítimas, normalmente homens casados, no aplicativo. Após seduzir e ganhar a confiança deles, aplicava os golpes.

Segundo Ataliba, a mulher tinha três modus operandi. No primeiro, quando ela conseguia conquistar a amizade da vítima, Patrícia dizia que um parente havia falecido e pedia empréstimos em dinheiro com o pretexto de ir ao sepultamento do familiar.

Na segunda forma de agir, Patrícia criava um vínculo com a vítima, se dizendo advogada ou empresária herdeira de uma rede de cosméticos. Com esse pretexto, pedia dinheiro emprestado para tocar o falso negócio.

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Quando a vítima percebia havia sido enganada pela mulher e decidia dar fim ao relacionamento, as extorsões começavam. “Como a maioria desses homens eram casados, ela dizia que iria contar tudo às mulheres deles e aos amigos. Ela também ameaçava ir até trabalho deles fazer um barraco. Tudo para conseguir o dinheiro”, explica o delegado.

Um servidor público federal foi uma das vítimas e perdeu cerca de R$ 50 mil. Ele manteve um relacionamento extraconjugal com Patrícia e, durante seis meses, fez empréstimos bancários para ela. O dinheiro era depositado na conta de outro homem — para quem Patrícia prometia um emprego de advogado na falsa empresa.

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“Ela chegou a ir até a mulher da vítima e contar sobre o caso, o que gerou um divórcio. Depois disso, ela e o homem ficaram juntos por seis meses. Quando ele terminou, Patrícia não aceitou e o ameaçou. Chegou a publicar no Facebook coisas sobre ele e até mesmo, foi ao local de trabalho dele para o expôr ao ridículo”, garante Ataliba.

Denúncias falsas

Quando a situação saiu do controle, o servidor público foi até a 1ª DP denunciar Patrícia. Durante as investigações, o delegado João de Ataliba levantou mais informações, chegando a outras pessoas que teriam sido vítimas do golpe. Em junho de 2017, a mulher foi até a unidade prestar esclarecimentos sobre o caso, ocasião em que o celular dela ficou apreendido.

“Como retaliação, ela foi até a delegacia e registrou um boletim contra a vítima no âmbito da Lei Maria da Penha. Ela alegou que o homem a havia espancado e chegou a receber medidas protetivas”, relata Ataliba.  No aparelho telefônico da suspeita mais de 100 possíveis vítimas foram identificadas.

Ainda em junho de 2017, Patrícia procurou o Ministério Público do Distrito Federal e denunciou o delegado João de Ataliba por abuso de autoridade. “Ela disse que meus agentes a humilharam quando foram buscá-la para depor na delegacia. Mas imagens do hotel onde ela morava comprovaram que ela veio de livre e espontânea vontade. Ainda, alegou que subtraí o celular. Comprovamos que tudo era mentira”, afirma.

Em decorrência das duas denúncias, Patrícia foi julgada e condenada a 3 anos e seis meses, em setembro de 2017. Com o resultado, ela fugiu para São Paulo e só foi encontrada em Brasília na segunda-feira (5). A investigação sobre os casos suspeitos de estelionato prosseguem na 1ª DP.

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