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Polícia e investigação

Justiça proíbe paralisação de policiais penais do Conjunto Penal de Feira de Santana

Última atualização: 16/10/2020 14:20
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Conjunto Penal de Feira de Santana -Créditos: G1 BA
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O Tribunal de Justiça da Bahia deferiu o pedido do Governo do Estado e proibiu a paralisação de 24 horas dos policiais penais (agentes penitenciários) do Conjunto Penal de Feira de Santana, que estava marcada para ser realizada nesta sexta-feira (16). A decisão da Desembargadora Regina Helena Ramos Reis, publicada hoje (15), determina também que o sindicato que representa a categoria (Sinsppeb) se abstenha de deflagrar qualquer outra paralisação ou greve a qualquer tempo, sob pena de multa diária de 100 mil reais em caso de descumprimento.

Além da paralisação de sexta-feira, o Sinsppeb comunicou à imprensa que seriam realizados outros dois movimentos paredistas nos dias 19 e 22 deste mês. Os policiais penais chegaram a realizar uma paralisação na última sexta-feira (9), na qual decidiram entregar as horas extras no mês de novembro.

Além disso, todos os coordenadores entregaram seus cargos e decidiram que, enquanto não recompor o efetivo de policiais penais, os pavilhões do Conjunto Penal de Feira de Santana, abrirão em turnos opostos a partir do dia 01 de novembro de 2020, ou seja, pela manhã serão abertos os pavilhões destinados aos presos provisórios e à tarde, aqueles onde estão custodiados os apenados que já foram condenados pela justiça.

O sindicato destaca que as entrega das horas extras permanecerá até que o Secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização, Nestor Duarte, retome o diálogo com a categoria objetivando resolver os problemas que afetam o Conjunto Penal de Feira de Santana há décadas, principalmente no que diz respeito a falta de segurança, bem como posicionar-se em relação à denúncia de assédio feita pelos policiais penais contra o diretor da unidade, Capitão PM Allan Araújo.

“Salientamos que a decisão de entrega dos cargos e horas extras não foi apenas em repúdio à postura do Diretor da Unidade, ocorrida no dia 24 de setembro de 2020, quando manteve todos os Servidores, principalmente os Policiais Penais em cárcere privado, mas também por conta da falta de condições ideais de trabalho”, declarou o sindicato por meio de comunicado enviado para a imprensa antes da decisão judicial.

No mencionado dia 24 de setembro, o diretor apurava uma denúncia de material ilícito em um dos veículos no estacionamento do presídio.

Sobre a denúncia de assédio moral o diretor do Conjunto Penal divulgou a seguinte nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Sobre o fato publicizado pelo Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado da Bahia, referente a suposto assédio moral a servidores do Conjunto Penal de Feira de Santana, a Direção da Unidade Prisional informa que prima pelos princípios que permeiam a gestão pública – a legalidade, a moralidade, a impessoalidade e eficiência – como balizadores das ações adotadas em todas os Atos Administrativos.
Nesse sentido, não se vislumbra conduta ilegal ou imoral por parte da Direção, que, ao recepcionar qualquer informação de suposta irregularidade, possa adotar todas as medidas legais ao seu alcance, com fito na averiguação da denúncia. Isto é mais que uma incumbência, é um dever do Diretor, coibir possíveis atos delituosos e salvaguardar a reputação da SEAP e dos abnegados Servidores Penitenciários que lidam, dia a dia, nesta tão difícil missão – custodiar homens e mulheres privados de liberdade.

Compreendemos que procedimento desta natureza deva ser interpretado como oportunidade de demonstrar à sociedade a transparência e a integridade de todos servidores, fortalecendo assim a luta pela desconstrução de mitos de outrora.

Por fim, a Direção do Conjunto Penal de Feira de Santana reafirma seu compromisso com a categoria dos Servidores Penitenciários, na busca permanente pela melhoria das condições de trabalho, bem como primar pelo continuado processo de valorização desses profissionais.

ALLAN SILVA ARAÚJO – CAP PM
DIRETOR 

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