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Polícia e investigação

Influencers do crime: como o B40 usa redes sociais para atrair jovens e espalhar o medo

Facções do B40 usam influencers para atrair jovens e espalhar o medo nas redes sociais. Operação Faixa Rosa prendeu 11 mulheres ligadas ao crime.

Última atualização: 04/05/2025 12:21
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crédito: chicosabetudo.com.br
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O celular vibra. Uma notificação. Um vídeo novo aparece no feed. Armas, festas, luxo. O rosto por trás da tela é jovem, carismático, seguido por milhares. Mas, por trás do glamour, há ordens, códigos e ameaças. O Bonde dos 40 (B40) encontrou um novo palco: as redes sociais. E o público-alvo? Jovens em busca de status, dinheiro e pertencimento.

A Polícia Civil do Piauí revelou que facções criminosas estão recrutando influenciadoras digitais para seduzir seguidores e disseminar a ideologia do crime. O caso ganhou destaque após a Operação Faixa Rosa, que prendeu 11 mulheres, incluindo Ana Azevedo, conhecida por ostentar armas e ostentação para mais de 58 mil seguidores no Instagram. Segundo as investigações, Ana não só divulgava mensagens do grupo, mas também participava do chamado “Tribunal do Crime”, arrecadava dinheiro ilícito e aliciava jovens para a facção .

“Essas influenciadoras do mal estão tentando disseminar a cultura da criminalidade para os jovens”, alerta o delegado Charles Pessoa, do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) .

A estratégia é clara: usar o apelo visual das redes para seduzir, principalmente, jovens mulheres. Promessas de poder, dinheiro fácil e uma vida de luxo. O conteúdo, tratado como “marketing do terror”, inclui vídeos com armamento pesado, festas e frases que exaltam a facção. As postagens circulam como se fossem apenas ostentação, mas escondem vínculos diretos com o crime organizado.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Piauí, o fenômeno cresceu rápido. As mulheres presas na operação tinham funções bem definidas: logística do tráfico, disciplina interna, cobrança de valores ilícitos e promoção da facção por meio de postagens. Um dos principais canais de articulação era o grupo de WhatsApp “A luta não para”, onde eram discutidas ordens, estatutos e divisão de tarefas.

“Apesar de parecer algo inofensivo, os jogos ilegais destroem famílias e arrastam pessoas ao desespero. Muitas chegam a vender seus bens para continuar apostando”, afirma o delegado Humberto Mácola, responsável pela Operação Jogo Sujo.

O Brasil é o país com mais de 500 mil influenciadores no Instagram, segundo pesquisa da Nielsen. E 75% dos jovens brasileiros sonham em ser influencers, de acordo com levantamento da INFLR. Esse cenário cria terreno fértil para o recrutamento digital. A promessa de ascensão rápida, visibilidade e consumo fácil se mistura ao risco de envolvimento com o crime.

A Justiça manteve a prisão temporária das 11 mulheres detidas na Operação Faixa Rosa. A Polícia Civil reforça que seguirá monitorando as redes e que quem usar influência digital para promover o crime será responsabilizado.

Dados e fatos-chave

  • 11 mulheres presas na Operação Faixa Rosa, incluindo influenciadoras digitais.
  • Mais de 58 mil seguidores acompanhavam Ana Azevedo, presa por ostentar armas e promover o B40.
  • 75% dos jovens brasileiros sonham em ser influencers, segundo pesquisa da INFLR.
  • Facções usam grupos de WhatsApp e Instagram para articular crimes e recrutar novos membros.

“Ela pode até conquistar seguidores na cadeia, porque é lá que vai ficar”, afirmou o delegado Charles Pessoa sobre Ana Azevedo .

A Polícia Civil do Piauí segue investigando o uso das redes sociais como ferramenta do tráfico e alerta para o impacto desse fenômeno na juventude.

TAGS:B40facções criminosasinfluencers do crimejovens e redes sociaisOperação Faixa Rosa

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