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Polícia e investigação

DF: Jovem de 20 anos é dopada e estuprada por “casal de swing”

Avatar De Redação Portal Chicosabetudo

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) segue investigando o caso de estupro realizado por um casal contra uma jovem de 20 anos. O crime aconteceu em uma residência, em Taguatinga, onde um farmacêutico mora com a companheira. A vítima estava bebendo com os autores em um bar, mas, em determinado momento, quando estava muito alcoolizada, ela foi levada para o imóvel deles e abusada enquanto estava inconsciente.

A jovem denunciou o caso no dia 11 de agosto e teve que passar por exames no Instituto Médico-Legal (IML). O caso foi registrado na 17ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Norte), que investiga o crime.

De acordo com informações fornecidas pela mulher, ela trabalhava como operadora de caixa em uma farmácia, no Guará I, no Distrito Federal, onde conheceu o abusador.

“Eu trabalhava nesse estabelecimento havia um mês e fui convidada por esse homem duas vezes para sair e beber em um bar, sempre na companhia da namorada dele”, contou.

Ainda conforme a denunciante, os diálogos com o homem eram sempre muito agradáveis, e ele nunca teria falou qualquer assunto acerca de sexo a três ou swing. No bar, os três beberam cerveja e algumas doses de tequila. A mulher explicou que ficou grogue, sonolenta e com a fala desconexa.

“Quando me senti estranha, pedi para eles me levarem embora, mas esse homem disse que passaria em casa primeiro e depois me deixaria. Quando acordei, estava sem a parte de baixo da minha roupa, e aquele homem estava nu. Ainda percebi respingos de sangue sobre o lençol… Fiquei com tanto medo que segurei as lágrimas e fingi que tudo estava bem. Minha vontade era apenas sair de lá o mais rápido possível”, desabafou.

A jovem explicou que lembra do farmacêutico beijando a namorada, que retribuiu com carícias.

Ele ainda tentou passar a mão nas minhas costas, mas me esquivei. A namorada dele percebeu e sugeriu que ele me deixasse em casa. Foi um desespero, pois queria chorar e tinha medo de ser novamente violentada”, lembrou.

“Fui demitida do meu emprego por, supostamente, ‘ter mantido relações sexuais’ com um colega de trabalho. Eu fui estuprada. Sofri violência e estou sofrendo todas as consequências físicas e psicológicas decorrentes dessa violência”, disse.

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