Na noite de sexta-feira (29), um dos suspeitos de envolvimento na morte do soldado da Polícia Militar, Gleidson Santos de Carvalho, 33 anos, foi morto pela polícia no bairro de Pernambués, em Salvador, após um confronto armado. Segundo a Polícia Militar, outras duas pessoas suspeitas de participar do crime ainda estão foragidas.
Confronto após denúncias anônimas
As equipes da Rondesp Atlântico chegaram ao suspeito após denúncias anônimas. A PM localizou o carro supostamente usado no crime na Rua da Sergipana. Ao se deparar com o grupo armado, a polícia enfrentou resistência e um tiroteio se seguiu, resultando na morte de um dos suspeitos.
Arma apreendida pode ter sido usada no crime
Na cena do confronto, um revólver calibre 38, semelhante ao utilizado no crime contra o soldado, foi apreendido. A arma foi enviada para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT) para confirmar se foi a mesma utilizada no crime. O caso foi registrado no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
PM foi morto durante um assalto a sua própria loja
Gleidson Santos de Carvalho, que era lotado no Batalhão de Choque, foi morto durante um assalto a uma loja de sua propriedade na Rua Senador Theotônio Vilela, no Parque Bela Vista. Câmeras de segurança registraram o momento em que três homens adentraram o estabelecimento. Gleidson foi baleado ao tentar reagir, sendo socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital Geral do Estado (HGE).
O caso é tratado como latrocínio
A Polícia Civil considera o caso como latrocínio – roubo seguido de morte – indicando que a morte do PM não foi premeditada. O corpo de Gleidson foi sepultado na tarde de sábado (21), no Bosque da Paz.
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