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Polícia e investigação

Caso Hadassa: Corpo de menina desaparecida é encontrado dentro de saco de ração após tio confessar o crime

Resolução do desaparecimento da menina de 4 anos.

Avatar De Redação Portal Chicosabetudo

Publicado

em

Foto: Metrópoles

Nova Iguaçu, RJ – A cidade de Nova Iguaçu, localizada na Baixada Fluminense, foi palco de um trágico desfecho na busca pela menina Kemilly Hadassa Silva, de apenas 4 anos. Desaparecida desde a madrugada de sábado, 8 de dezembro, seu corpo foi encontrado na noite de domingo, 10 de dezembro, em circunstâncias chocantes.

O achado ocorreu às margens de um valão na localidade Beira Rio, bairro Cabuçu. Segundo as autoridades policiais, o corpo da criança estava enterrado próximo a um lixão, escondido dentro de um saco de ração. A descoberta foi possível após a confissão e a indicação do local pelo principal suspeito, um parente da vítima.

Kemilly foi vista pela última vez dormindo com seus dois irmãos, de 8 e 7 anos, em sua residência, situada a poucos metros do local onde foi encontrada. O suspeito, primo da mãe da menina e com o auxílio de sua própria mãe, teria cometido o crime. Vestígios de sangue foram encontrados na casa da família do acusado.

A indignação com o crime levou a população local a se reunir em frente à 56ª DP (Comendador Soares), onde o suspeito foi levado para depoimento após quase ser linchado por populares. O crime, devido à sua brutalidade, causou grande comoção entre os moradores da região.

A mãe da vítima, Suellen Silva Roque, 29 anos, relatou às autoridades ter deixado as crianças sob os cuidados da irmã para ir a um evento de forró. Ao retornar, percebeu a ausência da filha. A busca por Kemilly mobilizou familiares, amigos, vizinhos e as forças policiais, que vasculharam terrenos baldios, áreas de matagal, ruas, praças, abrigos e hospitais da região.

Os acusados foram conduzidos à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), em Belford Roxo, onde serão submetidos a novos interrogatórios. O corpo de Kemilly será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu para exames necroscópicos.

As investigações continuam, e a comunidade aguarda justiça pelo ato horrendo que ceifou a vida de uma inocente.

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