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Polícia e investigação

Caso Beatriz: Defesa tenta impedir que o homem acusado de esfaquear uma criança 42 vezes em evento escolar vá a júri popular

Beatriz morava com a família em Juazeiro, Bahia.

Avatar De Redação Portal Chicosabetudo

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Petrolina, PE – A defesa de Marcelo da Silva, acusado do brutal assassinato de Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, interpôs um recurso na Justiça de Pernambuco buscando evitar que ele vá a júri popular. Beatriz foi tragicamente morta durante uma cerimônia de formatura no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora em Petrolina, em dezembro de 2015, um caso que abalou a comunidade local e nacional.

Detalhes do recurso

O recurso em sentido estrito foi apresentado essa semana, com a defesa argumentando contra a decisão de levar Marcelo a júri popular. Beatriz, que morava com a família em Juazeiro, Bahia, foi encontrada esfaqueada 42 vezes em um depósito desativado ao lado da quadra onde acontecia o evento. O réu, já preso por outro crime, confessou o homicídio, alegando ter assassinado a menina para silenciar seus gritos.

Processo e deliberações futuras

O Tribunal de Justiça de Pernambuco confirmou a ação da defesa. Agora, o Ministério Público e a assistência de acusação têm prazos estipulados para apresentar contrarrazões. Com o recesso forense, novos desenvolvimentos só ocorrerão em 2024. A juíza responsável pelo caso, Elane Brandão Ribeiro, avaliará as manifestações e determinará se Marcelo enfrentará o júri popular, com previsão de deliberação para fevereiro. Informações são do Portal ChicoSabeTudo.

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