Cantor de funk é preso após atacar dançarina com capacete: Denúncias de agressões se acumulam

O cantor de funk conhecido como MC Anjinho foi preso após espancar uma dançarina com um capacete. O incidente, que envolve ciúmes e agressões graves, foi denunciado pela vítima e agora faz manchetes em todo o país.

Desentendimento por ciúmes resulta em agressão

A dançarina, identificada apenas como Mel, alegou que foi agredida após um desentendimento causado por ciúmes. Imagens circulando nas redes sociais mostram o MC atacando a cabeça da dançarina com um capacete. Após o incidente, o cantor fugiu sem prestar qualquer socorro à vítima.

Mel foi levada para uma Unidade de Pronto Atendimento por um motociclista que passava pelo local. Depois de receber atendimento médico, ela se dirigiu à Delegacia da Mulher para registrar um boletim de ocorrência.

“Eu não vou me calar, mas deixando claro que se acontecer alguma coisa comigo ou com a minha família, foi o Leonardo, sem dúvidas!” declarou Mel, referindo-se a MC Anjinho pelo nome de batismo. Ela também esclareceu que não mantinha um relacionamento com o cantor. “Eu não era mulher dele como ele estava espalhando”.

Antecedentes de MC Anjinho com agressões contra mulheres

MC Anjinho não é estranho à controvérsia. Essa não é a primeira vez que o cantor enfrenta acusações de agressão contra mulheres. Ele está respondendo a cinco processos por esse motivo. Depois que Mel compartilhou sua história, outras mulheres entraram em contato com ela, alegando que o cantor as forçava a ter relações sexuais e as mantinha em cárcere privado.

Este incidente destaca a necessidade urgente de responsabilizar os indivíduos por seus atos de violência, independentemente de sua fama ou estatura social. A luta de Mel para fazer valer seus direitos e buscar justiça serve como um lembrete da persistente questão da violência de gênero na indústria do entretenimento e na sociedade como um todo.

A polícia continua a investigar o caso, e MC Anjinho deve ser chamado para prestar depoimento em breve. Espera-se que a justiça seja feita, e que o caso sirva de alerta para a importância da discussão e combate à violência contra a mulher.