O Ministério Público da Bahia, o MP-BA, abriu uma investigação séria. O motivo? Denúncias de bullying transfóbico e violência que teriam acontecido dentro de uma escola aqui em Salvador.
A história envolve um adolescente da Escola SESI Djalma Pessoa. Ele teria sofrido muito com agressões, tanto no corpo quanto na mente, por causa de quem ele é e como se identifica. Colegas seriam os responsáveis por esses ataques.
A resposta da escola
E a escola, como reagiu? Segundo a mãe do garoto, a instituição tomou uma atitude que, para a promotoria, complicou tudo. A escola suspendeu a vítima por um dia. A justificativa? Dizer que era para ‘resguardar sua segurança’.
Essa decisão, na visão do MP-BA, parece uma omissão. Em vez de focar nos agressores, a escola afastou quem já estava sofrendo. Isso seria uma violação institucional, piorando a dor do adolescente.
Impacto na vida do estudante
Pense no que isso causou. O estudante passou por humilhações e ataques constantes. A situação ficou tão pesada que o levou a ter quadros graves de ansiedade. Triste, ele chegou a ter comportamentos de autolesão e até tentativas de tirar a própria vida.
Diante de tudo isso, o MP-BA fala que é urgente agir. É preciso garantir que esse adolescente esteja seguro na escola, de corpo e alma. Além disso, a promotoria quer que a escola adote medidas para que isso não aconteça de novo com mais ninguém.
É bom dizer que a escola não foi contatada até a publicação desta matéria. A investigação segue para entender todos os detalhes e responsabilidades neste caso delicado.