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Cenário Político

Mulher em surto agredindo médico, panelaço de estudantes e prefeito acuado são cenas preocupantes, diz Evinha

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PAULO AFONSO – A líder da oposição, Evinha (Solidariedade), disse nesta segunda-feira 04, que o município toma rumos preocupantes, após os últimos episódios envolvendo o Hospital Nair Alves de Souza.

A parlamentar se referia aos fatos lamentáveis do final de semana em que uma paciente doente – em surto- agrediu um médico de plantão e, seus acompanhantes são acusados de quebrar o consultório dele.
Evinha apontou que paralelamente aos problemas do Nair, estudantes e concursados estão à espera das providências do prefeito:

“Uma cidadã surtada a ponto de agredir um médico; aprovados do concurso batendo panela na porta da prefeitura e o prefeito passando no meio deles – eu não lembro de ter visto outra situação desse tipo.”

Um concurso que foi autorizado pela Justiça a pedido do Ministério Público há mais de 4 anos, diz ela: “Ou seja, a prefeitura teve muito tempo para fazer todas as análises que quisesse e só disseram que estavam prontos em 2020, no ano eleitoral. Fizeram o concurso às vésperas de eleição, mesmo sendo obrigados a fazer há 4 anos.”

“Um jovem que sai daqui para Delmiro não vai brincar”

A vereadora comparou a situação dos estudantes universitários dos municípios de Delmiro Gouveia-Al, Canidé do São Francisco [Sergipe] e o que acontece em Paulo Afonso.

“São ônibus de luxo que trazem estudantes para a nossa cidade todos os dias. Enquanto isso falta transporte para o nosso jovem que está indo atrás do seu diploma, para que no futuro ele não fique refém de uma prefeitura para garantir o seu emprego.”

Então a pergunta que se impõe é: o que é feito com esses 30 milhões que a prefeitura arrecada todo mês? Questiona Evinha.

“Porque a gente vê falta de remédios nos PSFs; alguns tem a estrutura mais falta dentista; vemos médicos atendendo do lado de fora porque o PSF está caindo – situação denunciada pelos moradores de uma tribo -; não tem dinheiro para contratar os concursados. Então se não é para Saúde e nem para a Educação, o que se faz com o recurso?”

Por assessoria Parlamentar/Evinha Oliveira.
(@vereadoraevinha)

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