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Cenário Político

Primeiras doses de vacina contra Covid-19 chegam em Paulo Afonso

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A esperança aterrissou em nosso município na manhã desta terça-feira (19). O avião com as 966 primeiras doses da vacina contra  covid-19 chegou em Paulo Afonso e marca um novo momento para todos. Logo mais, a equipe da Secretaria de Saúde inicia o cadastro e organização das doses para iniciar a vacinação, que contempla o grupo preconizado pelo Ministério da Saúde.

“No nosso município, com essas doses, serão vacinadas 483 pessoas, com a imunização inicial e reforço – trabalhadores  da saúde que estão na linha de frente contra a covid-19 –  da UPA Covid, UTI Covid HMPA, SAMU, Lacen, desinfecção e monitoramento; idosos institucionalizado s com mais de 60 anos;  indígenas; profissionais das Atenção Básica de Saúde – médicos, enfermeiros,  vacinadores, informou a prefeitura.

“A quantidade de doses enviadas para Paulo Afonso foram estabelecidas pelo Governo do Estado, não temos nenhum controle sobre isso. Estamos muito felizes em iniciar essa vacinação contra a covid-19, um sonho que agora está perto de se tornar realidade. Sei que estão todos ansiosos, mas a população precisa ter calma porque é um vírus que atingiu o mundo inteiro, então a produção da vacina ainda não está disponível para todos os lugares, mas tenhamos fé que tudo vai dar certo e teremos todos os grupos vacinados”, explica o secretário interino de saúde, Adonel Júnior.

“O que reforçamos é que Paulo Afonso está pronta para receber as outras doses e colocar todo o Plano Municipal de Vacinação em prática, para atender as outras etapas e grupos. Teremos disponibilidades de 16 salas, bem como os drives-thrus quando partir para a imunização em grande escala, além dos profissionais treinados”, ressalta o secretário.

Ele enfatiza que mesmo com a vacina chegando, a população não pode deixar os cuidados de lado. “Não podemos descuidar. Tem que usar máscara, evitar as aglomerações, manter o distanciamento, higienizar as mãos e tudo que for necessário para evitar a proliferação do vírus. Sei que venceremos essa batalha, mas a guerra ainda não acabou então é preciso continuar com o que preconiza a OMS”, explica.

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