A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) rejeitou os pedidos do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que fossem reservadas vacinas contra a Covid-19 para imunização de funcionários e ministros.
No ofício encaminhado à Fiocruz, o STF havia afirmado que a vacinação de seus funcionários seria “uma forma de contribuir com o país nesse momento tão crítico da nossa história”. A fundação afirmou em nota, entretanto, que não pretende dar prioridade a qualquer órgão.
“A produção dessas vacinas será, portanto, integralmente destinada ao Ministério da Saúde, não cabendo à fundação atender a qualquer demanda específica por vacinas”, reforçou.