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Polícia e investigação

Operação contra fraudes em TVs por assinatura e serviços de streamings cumpre mandados em Salvador e Lauro de Freitas

Avatar De Redação Portal Chicosabetudo

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Uma operação contra esquemas de fraudes relacionadas a TVs por assinatura e serviços de streamings cumpriu mandados na manhã desta quinta-feira (5), em Salvador e Lauro de Freitas, na região metropolitana da capital baiana.

Os mandatos foram expedidos no âmbito da segunda fase da Operação 404, deflagrada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e as polícias civis de 10 estados. Estão sendo cumpridos 25 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio e suspensão de 252 sites e 65 aplicativos de streaming que transmitem filmes, séries e televisão de forma ilegal.

Além da Bahia, operação foi deflagrada no Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo.

Na Bahia, além da Dececap, equipes da Coordenação de Operações Especiais (COE) auxiliam nos cumprimentos das ordens judiciais.

Em Salvador, um site pirata foi desmontado pelo Draco, informou a SSP-BA. Em uma casa, no bairro de Novo Horizonte, os policiais civis das Coordenações de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro/Dececap e de Operações Especiais cumpriram um mandado de busca e apreensão. Computadores, HDs, pen drives e celulares foram apreendidos.

De acordo com a SSP-BA, durante busca nos eletroeletrônicos, um técnico confirmou que o gerenciamento do site era realizado daquele terminal. O dono da página ilegal ganhava por anúncios.

O levantamento do Ministério da Justiça e da Coordenação de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro/Dececap confirmou que páginas de pay-per-view e canais de esportes também eram negociados de forma ilegal.

O acesso via IPTV era distribuído através de redes e os usuários pagavam aos fornecedores. Os criminosos disponibilizavam versões com qualidades de internet distintas.

Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, um casal chegou a ser conduzido para delegacia, mas foi liberado. A operação já identificou algumas pessoas envolvidas em outras cidades do estado, mas a SSP-BA não divulgou mais detalhes para não atrapalhar as investigações.

Segundo a polícia, a difusão dos conteúdos de forma irregular resultaram em graves prejuízos às empresas do segmento audiovisual.

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