
Segundo o sindicalista, o secretário de Segurança Pública, Washington Luiz e o novo presidente da Intendência Geral do Sistema Penitenciário (IGESP), marcaram uma reunião no período da tarde de quarta-feira (12) para discutir sobre o assunto.
Souza lembrou que o salário que os agentes recebem é pouco para manter o sustento familiar e esse é um dos motivos para acontecer a greve. “Vamos entrar em greve por período indeterminado até nossa pauta de reivindicação, que por sinal é antiga e o governo conhece, ser resolvida”, explicou.
Também relatou que o número de fugitivos é zero, motins e rebelião são resolvidos imediatamente. “Temos bons profissionais esse é o trabalho que mostramos à sociedade alagoana. Agora é preciso saber o que o governo quer do sistema penitenciário”, criticou, Jarbas.
A categoria cobra urgentemente reajuste salarial, a implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC), valorização dos servidores, além da cobrança de concurso publico para área. Jarbas falou que existe uma defasagem no salário dos agentes que chega a 30%.
Os serviços que serão mantidos:
1. Alimentação;
2. Saúde;
3. Segurança interna e externa;
4. Gap;
5. Setor administrativo;
6. Pessoal de saúde;
7. Pessoal do setor Jurídico;
O que será suspenso:
1. Não destranca;
2. Terceirizado não entra nas unidades;
3. Advogados não serão atendidos pela falta de segurança nas unidades em greve;
4. Visitação pública suspensa;
5. Escoltas judiciais e internas não serão realizadas;
6. Entrada de alimentação extra para detentos;
7. Saída de presos trabalhadores para serviços internos e externos.