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Marcos Oliver diz que deve R$ 8 mil de pensão e descarta volta ao pornô

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Marcos Oliver Diz Que Deve R$ 8 Mil De Pensão E Descarta Volta Ao Pornô

Marcos Oliver é mais um brasileiro que está por aí à procura de emprego. Porque trabalho ele até tem. E faz vários. Ano passado, começou a pintar paredes em Taubaté, no interior de São Paulo. Este ano, diversificou a cartela de serviços. Largou os pincéis e a tintas e virou uma espécie de MC. Apresenta candidatos políticos em convenções de partidos, anuncia imóveis, distribui capinhas de celular, tira a camisa em eventos e virou vitrine viva numa rede de lojas no Brás, ponto de comércio popular na capital paulista.

No entanto, o moço de 40 anos não consegue se aprumar. “É uma fase que está demorando a passar. Depois que meu pai morreu, no ano passado, eu não consegui me reerguer”, lamenta ele. Como o bico de vitrine viva rendeu uma boa repercussão para o dono da loja, Oliver vai passar a ir três vezes por semana dar uma pinta de quatro horas no estabelecimento e faturar R$ 200. “Tem vezes, como num desfile, que já ganhei R$ 800 e dez peças de roupa”, conta, entusiasmado.

Marcos Oliver Diz Que Deve R$ 8 Mil De Pensão E Descarta Volta Ao Pornô
Reprodução/Instagram

Separado pela segunda vez, Oliver teme ser preso de novo. Em 2014, assim que saiu de um reality show, foi direto em cana pelo atraso da pensão alimentícia da filha de 14 anos, que teve com uma antiga namorada. Na época, a segunda mulher, Faby Monarca, peregrinou em programas de TV, sites e jornais quase num “Free Oliver”, pedindo ajuda para que o amado marido fosse solto. Hoje é ela quem recorre à Justiça. “Ela já entrou com um processo, estou tentando fazer tudo de forma amigável, mas não vejo muito jeito. A Gabi tem pavio curto, só não quero que meu filho veja os pais brigando”, conta ele, que deve R$ 8 mil ao filho de 8 anos: “Tenho pavor de pensar em ser preso outra vez. Não desejo isso para ninguém”.

Revelado no antigo “Teste de fidelidade”, criado por João Kleber, Oliver saiu direto do programa para a indústria pornográfica. “Era 2006, na época eu precisava de dinheiro, meu pai infartado. Nem pensei muito. Só queria a grana”, justifica: “Minha formação é de ator. O pornô foi um bico apenas. Mas até hoje sofro preconceito. Um monte de empresário já me disse que não me contrata para não associar à marca a um ator pornô. Então, não voltaria a atuar num filme adulto”.

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