Após o confronto pela Copa do Nordeste, que terminou em empate por 1 a 1 na Arena Pernambuco, a delegação do Fortaleza foi alvo de um grave incidente. Enquanto a equipe deixava o estádio, o ônibus que transportava os jogadores foi atacado por indivíduos, identificados pelo presidente do clube, Marcelo Paz, como torcedores trajando camisas amarelas. O ataque provocou estragos significativos ao veículo, com janelas sendo destruídas e o interior ficando manchado de sangue. Marcelo Paz relatou ter presenciado o momento em que uma bomba foi lançada contra o ônibus, resultando na quebra dos vidros laterais e lesões em seis atletas devido ao ataque com pedras e outros explosivos.
O incidente deixou evidências chocantes, capturadas em vídeo, com imagens mostrando o ônibus profundamente danificado, vidros estilhaçados, além de sangue espalhado pelas poltronas, toalhas e pelo chão do veículo. Este ataque suscitou indignação generalizada, sendo descrevido como uma “tentativa de homicídio” e uma “cena de guerra” por vozes dentro da comunidade esportiva, destacando a gravidade da violência contra a equipe do Fortaleza.
A repercussão do evento reitera a necessidade urgente de medidas de segurança reforçadas para proteger as equipes e demais envolvidos em eventos esportivos, garantindo que o futebol continue sendo um espaço de competição saudável e espírito de equipe, livre de violência. A investigação sobre o ataque está em curso, e espera-se que os responsáveis sejam identificados e levados à justiça. Este lamentável incidente lança um holofote sobre os desafios enfrentados por equipes esportivas e a importância de um esforço conjunto para combater a violência no esporte.
