A ausência de Neymar da Seleção Brasileira já se arrasta há meses: ele não joga pela equipe desde 17/10/2023, quando sofreu a lesão no duelo contra o Uruguai.
Depois de voltar ao Brasil e vestir a camisa 10 do Santos, o atacante acumulou problemas físicos. Desde o retorno ao país, já foram contabilizados três afastamentos por lesão.
Em março, o técnico Dorival Júnior chegou a convocá‑lo para a Data Fifa, mas Neymar não se apresentou em Brasília por um desconforto na coxa esquerda, o que impediu sua participação.
Em setembro, veio a lesão mais recente: o jogador fraturou o músculo reto femoral da coxa direita e teve de ficar afastado dos gramados — tanto do clube quanto da Seleção.
“Vejo as postagens dele em casa, no terceiro período da noite, ele está em casa com a família, com os filhos, e seu estafe também desenvolvendo as atividades, as tarefas de recuperação. Não existe nenhum tipo de pensamento a não ser a volta dele aos gramados”, disse o presidente Marcelo Teixeira, do Santos.
Com a chegada de Carlo Ancelotti ao comando da Seleção, o treinador italiano optou por não convocar Neymar desde o início do seu trabalho.
“Neymar pode jogar no seu máximo nível nesta seleção sem nenhum problema. Com a condição ideal, o Neymar teria vaga em qualquer time do mundo”, afirmou Ancelotti.
Resultado: sem convocações e com lesões recorrentes, Neymar segue fora da Seleção e não há, por enquanto, uma previsão pública de retorno ao elenco nacional. E agora? Torcedores e clube aguardam a recuperação — a prioridade, no momento, é a saúde do jogador.
