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Justiça de SP nega novo teste DNA em caso de suposta filha de Pelé

Justiça de SP arquiva ação de paternidade após DNA excluir Pelé como pai de Maria do Socorro.

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Paternidade

A Justiça Paulista concluiu a ação de investigação de paternidade apresentada por Maria do Socorro Azevedo contra Pelé, sem acatar o pedido de um novo teste de DNA. A contestação buscava provar um vínculo familiar com Edson Arantes do Nascimento, conhecido mundialmente como Rei do Futebol, que faleceu em dezembro de 2022.

A decisão, proferida pela juíza Fernanda Regina Balbi da 1ª Vara da Família e Sucessões, baseou-se em resultados negativos de exames de DNA. Estes foram conduzidos em dois laboratórios distintos, ambos refutando a existência de laços genéticos. Diante das evidências apresentadas no processo, a magistrada descartou a necessidade de novas análises, considerando as provas atuais contundentes para descartar o vínculo biológico.

Como consequência, Maria do Socorro arcará com as custas processuais, despesas e honorários advocatícios. A ação movida por ela surgira em um contexto onde Pelé, mesmo sem buscar a contestação, havia consentido com a realização do teste de DNA. Contudo, seu falecimento ocorreu antes de qualquer progresso processual.

Reconhecido por sua incalculável contribuição ao futebol, Pelé deixou uma herança estimada em R$ 78 milhões. Em testamento, ele mencionava a possibilidade de existir outra filha, o que adicionou uma camada de complexidade ao caso. Apesar do arquivamento desta ação, ainda é possível a interposição de recurso.

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