A estreia do volante Jean Lucas, do Bahia, pela Seleção Brasileira ficou marcada por emoção e desafio. Foi em 9 de setembro, no Estádio Municipal de El Alto, a mais de 4.100 metros de altitude, quando ele entrou no segundo tempo de uma partida em que o Brasil já perdia por 1 a 0 — convocado pelo técnico Carlo Ancelotti.
No dia da estreia
Jean contou que soube da decisão de Ancelotti na véspera e que a ansiedade apareceu antes da entrada. Quando foi chamado, o time já estava atrás no placar; mesmo assim, destacou que foi bem recebido pelos companheiros e que conseguiu jogar bem, apesar da dificuldade que a altitude impõe.
Ele lembrou detalhes daquele momento e disse ter se sentido aliviado por encontrar o ambiente da Seleção acolhedor: “Fiquei feliz e leve porque os caras me deixaram muito à vontade”.
Um sonho realizado
Para Jean Lucas, a convocação foi a concretização de um sonho pessoal e familiar. Ele citou com carinho as raízes — Campo Grande, na Bahia, e a Estrada do Magarça — como lugares que torceram por ele. Trabalhar com Ancelotti, treinador que ele acompanhava como torcedor nos jogos do Real Madrid, teve um peso especial: algo que, segundo o jogador, ficará marcado para sempre.
Concorrência e objetivos
Jean reconhece a forte concorrência no meio-campo da Seleção, com muitos jogadores atuando na Europa, e afirmou que precisa manter o nível no Bahia para seguir sendo observado pela comissão técnica. A equipe de seleção avisou que acompanharia todas as partidas, e ele demonstrou desejo de voltar a ser convocado em novembro.
Ele ainda destacou as metas pessoais e do clube, entre as quais:
- Disputar uma Copa do Mundo;
- Conquistar uma Libertadores vestindo o Bahia;
- Vencer uma Copa do Brasil;
- Deixar um legado para a região.
Em resumo, Jean descreveu 2024 como um ano especial no clube e reforçou a ambição de transformar sonhos em conquistas — tanto para a carreira quanto para a história do Bahia e do Nordeste.

 
			
 
		 
		 
		 
 
			 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		