Na recente entrevista concedida ao Podcast BN na Bola, Emerson Ferretti, atual presidente do Esporte Clube Bahia, expôs os desafios enfrentados durante o período de transição presidencial do clube. Ferretti, que assumiu o cargo após Guilherme Bellintani, detalhou o processo como uma experiência tanto desgastante quanto enriquecedora, marcada por situações inéditas em sua trajetória.
Ao descrever a campanha presidencial, que durou 30 dias, o presidente destacou a oportunidade de lidar com cenários novos e a riqueza das experiências adquiridas. Segundo ele, com a cisão entre o Bahia Sociedade Anônima do Futebol (SAF) e a associação, ele e o vice-presidente Paulo Tavares iniciam uma jornada que se assemelha a começar do nada, trazendo uma perspectiva de recomeço ao clube.
O mandatário ressaltou que a gestão anterior, conduzida por Bellintani e Vitor Ferraz, havia deixado uma estrutura de trabalho básica, sobre a qual a nova administração precisa edificar. Ele enfatiza a necessidade de desenvolver os projetos propostos durante a campanha desde o início, não somente na sua concepção mas também na sua viabilização financeira para que possam ser efetivamente realizados.
Ferretti enfatiza a quantidade de trabalho envolvida na gestão, em especial ao se considerar as muitas demandas estatutárias e as obrigações que devem ser atendidas. Ele conclui, relatando que o primeiro mês tem sido intensamente atarefado e determina o tom para o que se espera que seja uma gestão focada em resultados e no crescimento do Esporte Clube Bahia sob sua liderança.