Na madrugada desta sexta-feira, na Tailândia, o Brasil foi oficialmente confirmado como o país anfitrião da Copa do Mundo FIFA Feminina de 2027. A ex-jogadora da seleção, Aline Pellegrino, não escondeu o seu entusiasmo e convocou todo o país a celebrar e apoiar esse marco importante para o futebol feminino nacional.
“É uma honra enorme ver o trabalho de tantas mulheres sendo reconhecido com a escolha do Brasil como sede de uma Copa do Mundo”, declarou Aline. “Esperamos não apenas realizar um evento inesquecível mas também fortalecer as bases do nosso futebol feminino”, completou.
Simone Jatobá, treinadora das Seleções Feminina Sub-15 e Sub-17, também celebrou a decisão. Com um histórico de vitórias e medalhas, Simone ressaltou as expectativas para o evento. “Estamos prontos para quebrar recordes de audiência e mostrar ao mundo a qualidade do nosso futebol”, disse. Segundo ela, este será um incentivo a mais para as novas gerações que estão surgindo nas categorias de base.
Regildênia Moura, pioneira ao se tornar a primeira mulher na Comissão de Arbitragem da CBF, expressou a importância dessa escolha para o legado do esporte. “Ter a Copa do Mundo Feminina no Brasil é um passo gigantesco para a arbitragem feminina, podendo inclusive resultar na criação de um centro de treinamento especializado para árbitras e árbitros nacionais”, afirmou.
As reações às notícias são um claro indicativo do quanto a comunidade esportiva acredita que o Brasil pode realizar um dos maiores e mais significativos torneios da história do futebol feminino internacional. A confiança no potencial brasileiro para realizar um evento de tal magnitude ressoa nas palavras de todas as representantes do esporte. A expectativa agora é de preparo e, principalmente, de uma calorosa recepção ao evento que promete ser transformador.
