A expectativa toma conta da final do Campeonato Baiano, onde Bahia e Vitória, finalistas do torneio, apresentam táticas completamente diferentes, prometendo um embate empolgante. Sob as ordens de Rogério Ceni, o Tricolor reluz com um ataque devastador, o qual se destaca entre os melhores de times da primeira divisão. Com 45 gols em 21 jogos ao longo do Baianão, Copa do Nordeste e Copa do Brasil, o time ostenta uma média de 2,14 gols por partida, com Thaciano e Rafael Ratão liderando a artilharia, acompanhados de perto por Jean Lucas e Oscar Estupiñan.
A defesa também merece atenção, pois, desconsiderando partidas com o sub-20, o Bahia apresenta uma excelente média de 0,57 gols sofridos por jogo, um testamento da sólida retaguarda montada por Ceni. Do lado contrário, o Vitória, sob a liderança de Léo Condé, faz da defesa seu carro-chefe. A dupla Wagner Leonardo e Camutanga comanda uma zaga quase impenetráve, com apenas 13 gols sofridos em 19 jogos. Apesar de seu foco ser a defesa, o Vitória também mostra sua força no ataque, balançando as redes 32 vezes, com Osvaldo e Alerrandro despontando como artilheiros.
- Estísticas do Bahia:
- Gols marcados: 45
- Média de gols por jogo: 2,14
- Gols sofridos: 19
- Média de gols sofridos por jogo: 0,90
- Total de jogos: 21
- Estísticas do Vitória:
- Gols marcados: 32
- Média de gols por jogo: 1,68
- Gols sofridos: 13
- Média de gols sofridos por jogo: 0,68
- Total de jogos: 19
No Baianão, Bahia e Vitória mantiveram a positividade e avançaram nas duas primeiras posições do grupo, cada um marcando 28 e 20 gols, respectivamente, e com uma sólida defensiva. Para definir qual estratégia – se a ofensiva fulminante do Tricolor ou a muralha defensiva do Leão – levará a melhor, é imprescindível ficar de olho nos dois jogos decisivos, começando no Barradão e culminando na Arena Fonte Nova. Ambos prometem momentos de pura tensão e excelência futebolística.
