Com uma programação especial organizada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), a Prefeitura de Paulo Afonso comemorou o Dia das Crianças com o Circo Solidário, que reuniu centenas de crianças e adultos na Praça das Mangueiras, no sábado (12), e na Praça CEU, BTN I, no domingo (13).
Nos dois cenários houve exibição de filme infantil, brincadeiras com palhaços, apresentação de crianças e adolescentes do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), espetáculos musicais e teatrais, e uma atração inédita: o Robozão, que chamou a atenção de todos.
“Foram momentos de diversão, não apenas para as crianças e adolescentes dos programas da Sedes, mas também para as famílias. Nossa intenção é, antes de tudo, promover a integração entre os usuários da rede sociassistencial e reforçar o compromisso de inseri-los na vida social”, falou a secretária interina de Desenvolvimento Social, Cíntia Rosena.
Além da programação do palco, a Sedes, com a colaboração do Sesc Ler e das secretarias de Educação e Saúde, montou estandes para oficinas recreativas e educativas,distribuição de guloseimas e cabine de fotografias. Também foram disponibilizados brinquedos recreativos como pula-pula, cama elástica, piscina de bolinhas e touro mecânico.
Este ano, o projeto Circo Solidário contou com a campanha Fábrica de Sorrisos, chamando a atenção da comunidade para o ato de fazer o bem, doando brinquedos. A campanha, lançada no sábado (12) se estende até dezembro, quando os brinquedos arrecadados serão entregues às instituições da rede socioassistencial. Nos dois locais do evento foram montados estandes para receber as doações, que podem ser feitas até dezembro nos CRAS do BTN I e III, Barroca, Centenário e Prainha, CREAS e no programa Estação Juventude.
Cíntia ressalta que a Fábrica de Sorrisos é uma forma de incentivar a doação de brinquedos que não estão sendo mais usados por uma criança, mas podem servir para outra. “É importante despertar a nova geração para a prática do bem, conscientizando de que a solidariedade deve começar por cada um de nós”, conclui.
