A cantora Ludmilla, conhecida por sua versatilidade musical, demonstra forte apelo junto ao público em apresentações de pagode, conforme observado na indústria do entretenimento. Em contraste, a recém-lançada turnê “Ludmilla In The House” registra baixa procura por ingressos, o que levanta discussões no mercado de shows.
Desafios em turnê de funk
O cenário musical brasileiro, em especial no segmento de shows, apresenta realidades distintas para artistas de diferentes patamares. Enquanto alguns nomes consagrados lutam para preencher grandes eventos, outros encontram nichos de grande sucesso. No caso de Ludmilla, a demanda por seus shows de pagode é consistentemente alta, resultando em apresentações esgotadas.
A situação para a turnê “Ludmilla In The House”, contudo, é oposta. Informações do setor indicam que a venda de entradas para essa série de shows não alcançou o volume esperado, sugerindo uma adesão limitada do público. Essa performance contrasta com o sucesso da artista em outros formatos e gêneros.
O desafio de atrair público para shows não é exclusivo de grandes nomes. Artistas locais, por exemplo, na região do Rio Vermelho, na Bahia, frequentemente enfrentam dificuldades para lotar pequenas casas de espetáculo, evidenciando um mercado competitivo e seletivo.
A disparidade na recepção das diferentes vertentes musicais de Ludmilla reflete a dinâmica atual da indústria de shows, onde o engajamento do público pode variar significativamente conforme o gênero e o formato da apresentação.