No fim de outubro, a modelo e influenciadora Ana Paula Siebert organizou a festa ‘Halloween da Vicky’ em homenagem à filha Vicky e compartilhou vários registros do evento nas redes sociais.
Festa e fantasias
A menina apareceu fantasiada de Chapeuzinho Vermelho — vestido vermelho, meias e sapatos pretos — enquanto a mãe se caracterizou como uma loba, com maquiagem que lembrava o animal. Em um vídeo no Instagram, Siebert já anunciava a comemoração e brincava sobre a fantasia mãe e filha.
VICKY’S HALLOWEEN. Tomorrow. Eu já estou preparada e vocês? Qual será nossa fantasia, mãe e filha?
Mãe e filha encenaram uma cena inspirada na história clássica. A festa teve decoração temática, doces, atividades para as crianças e música com DJ. Siebert celebrou a animação do público infantil e afirmou que adorou o dia, dizendo que no ano seguinte haveria mais.
Convidados capricharam nas fantasias. Entre eles:
- Rafa Justus como Malévola;
- Ticiane Pinheiro fantasiada de abóbora amarela;
- Fabiana Justus como Betty, de Toy Story.
Decisão judicial
Na última terça-feira (21), a Justiça de São Paulo condenou o professor universitário aposentado Marcos Dantas por publicar ataques de ódio direcionados à criança. A ação foi movida pelos pais após Dantas publicar, em junho, no X (antigo Twitter), a mensagem ‘só guilhotina…’ em resposta a uma foto de Vicky com uma bolsa avaliada em R$ 14 mil.
O juiz considerou a publicação como discurso de ódio e entendeu que a mensagem exteriorizou o desejo de atentar contra a vida dos autores. Na sentença, foi determinada a condenação ao pagamento de R$ 50 mil para cada autor da ação, além de honorários e custas. Ainda cabe recurso.
Na própria decisão, o magistrado afirmou: “Afirmar que alguém deve ser enviado para a guilhotina corresponde ao desejo de vê-la morta, portanto, a mensagem do requerido, objetivamente, exteriorizou seu desejo de atentar contra a vida dos autores.”
O advogado do casal informou que o valor a ser recebido será doado à caridade. Marcos Dantas não se manifestou sobre a decisão até a publicação das matérias, e o processo pode ter novos desdobramentos caso haja apelação.
Entre a comemoração familiar e o episódio judicial, ficam imagens de celebração infantil e o lembrete de que comentários nas redes podem ter consequências legais. No fim, o que permanece é a festa para as crianças e a atenção sobre os limites do discurso público.

