Juliana Thaisa, influenciadora digital, veio a público na terça (21) por meios do seu instragam com mais de 16,1 mil seguidores, relatar por meio de uma sequência de textos publicados nos stories um longo desabafo e prints pedindo ajuda.
“Tem um pouco mais de 1 ano que fui violentada, e na época eu não expus pra preservar a minha filha, fiquei com MEDO. E há pouco tempo decidi expor tudo, tanto as violências do núcleo familiar, como a violência do cantor de rap. Eu tô cansada de conversar com jornalista, de buscar ajuda na mídia, de verbalizar inúmeras vezes todo ocorrido e reviver as minhas dores, inclusive em dias seguidos e às vezes mais de uma vez por dia. Pra no final ouvir ‘a direção não autorizou a denúncia pq o inquérito foi arquivado’”, diz a influencer.
“A maioria dos abusos acontecem clandestinamente. Eu só tenho duas mãos, uma eu usei pra tentar segurar aquele nojento, e a outra pra segurar minha calça que ele tentava abaixar. Queria o quê? Que eu tivesse filmado? Eu não pude nem gritar pra não acordar minha filha e traumatizá-la”, continuou Juliana.
O rapper de 51 anos negou as acusações, disse também que a Justiça já julgou e encerrou o caso.
“Os fatos expostos tornaram a narrativa apresentada ilegítima e caluniosa. Meus advogados cientes, tomaram as medidas cabíveis. Atenciosamente: Edivaldo Pereira Alves”, comunicou o rapper.
