Gil do Vigor confronta Rachel Sheherazade sobre comentários de salário no SBT

A questão do salário de Rachel Sheherazade enquanto trabalhava no SBT voltou aos holofotes após suas recentes declarações no podcast “Link Podcast”, apresentado por Felipeh Campos. Rachel foi questionada sobre por que não comprou uma casa própria durante seu período na emissora, onde ganhava um salário divulgado de R$ 200 mil. Gil do Vigor, economista e ex-participante do BBB, tomou a liberdade de tecer críticas sobre o planejamento financeiro da jornalista.

O salário de Rachel Sheherazade no SBT

Segundo Rachel Sheherazade, embora seu salário fosse de R$ 200 mil, após descontos e impostos, o valor era substancialmente menor. “O salário que aparecia para o público não era o salário que realmente caía na conta”, afirmou a jornalista. Ela explicou que seu salário estava voltado principalmente para seu próprio sustento e para a educação de seus dois filhos.

Gil do Vigor intervém

Gil do Vigor decidiu opinar sobre o assunto, apontando que, mesmo após descontos e impostos, Rachel ainda estaria ganhando mais do que 99% dos brasileiros. “Se a renda da Rachel realmente fosse de 200 mil mensal, ela estaria ganhando mais que 99% dos brasileiros”, baseado em dados do IBGE que afirmam que um salário acima de 28 mil já coloca um brasileiro entre o 1% de maiores salários do país.

Gil acrescentou que “parece que faltou à Rachel buscar um aconselhamento financeiro”. Em suas palavras, “é importante cuidar do seu dinheiro, pois aquela música é real: ‘dinheiro na mão é vendaval’.”

Rachel Sheherazade e a Rádio Jovem Pan

Rachel Sheherazade não trabalha apenas na televisão. Ela também foi âncora do Jornal da Manhã da rádio Jovem Pan entre 2014 e 2015, além de ter ocupado o cargo de âncora no SBT Brasil de 2011 a 2020.

A Fazenda e Jenny Miranda

O tema do salário de Rachel Sheherazade voltou à tona depois que ela participou do quadro “A Fazenda Última Chance”, onde chorou ao falar de Jenny Miranda. Sheherazade acusou Jenny de ter “acabado com seu sonho” de comprar uma casa, colocando etiquetas como “covarde” e “irresponsável” em um boneco que a representava