A madrugada deste domingo (28) mexeu com as alianças em A Fazenda 17. O que parecia mais uma noite comum virou palco de articulações que podem influenciar a formação da segunda Roça da temporada.
Articulações e desconfianças
O participante Dudu Camargo começou a movimentar o próprio jogo ao dizer que ouviu Yoná Sousa conversar com Renata sobre combinação de votos. Segundo Dudu, a proximidade de Yoná com o outro grupo a deixaria vulnerável e poderia transformá‑la em peça descartável em uma ocasião futura.
Em tom crítico, Dudu comentou que Yoná estaria combinando votos: ‘Ela tava programando voto com a Renata… tava passando e escutei, tava articulando. Depois eu que sou o Juda’. E acrescentou que ela poderia ‘comprar a guilhotina’ se tentasse se aproximar do adversário, pois seria usada e cortada na primeira chance.
Reações e posicionamentos
Yoná, por sua vez, buscou reforçar sua estratégia. Em conversa com Renata na sala, as duas minimizaram a presença de Tamires Assis no jogo, classificando‑a como uma participante de atuação discreta dentro da casa.
Sobre outros nomes, Yoná também questionou por que não se tenta colocar Gaby Spanic na berlinda, enquanto Renata demonstrou ceticismo: ‘Ainda eu acho que não’.
Trechos das conversas evidenciam a disputa por prioridades e quem realmente pesa na hora do voto — um jogo de aproximações e cortes que muda rápido conforme as oportunidades surgem.
Conflito fora das estratégias
Um episódio mais pessoal também marcou a madrugada: Rayane Figliuzzi expulsou Dudu da cama ao encontrá‑lo dormindo no local, reclamando do cheiro do colchão e até borrifando um spray para perfumar o espaço. Ela comentou: ‘Se fosse alguém que tomasse banho pelo menos’.
Depois, Dudu falou em vingança e disse que pensa em colocar urtiga na cama de certos colegas — uma reação que mistura humor e tensão, mesmo com a produção já esclarecendo que as camas não são marcadas para os famosos e que combinados entre o elenco influenciam a divisão dos colchões.
Essas movimentações, entre articulações de voto e reações pessoais, entram na conta para a segunda Roça. Em um jogo onde alianças se formam e se desfazem rápido, cada conversa pode virar combustível para a próxima votação.
Reportagem de Lucas Mascarenhas Cachoeirano, jornalista formado pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).