César (Cauã Reymond) passou a ser apontado como um dos principais suspeitos do assassinato de Odete (Debora Bloch) em «Vale Tudo» após as cenas exibidas nesta semana. As atitudes do personagem acenderam sinal de alerta entre espectadores e investigadores.
O crime e as pistas
O homicídio ocorreu no hotel de luxo onde o casal morava, no Rio de Janeiro. O corpo de Odete foi levado ao Instituto Médico-Legal (IML) e uma arma encontrada na cena foi encaminhada para perícia.
Uma sequência gravada logo depois do crime levantou ainda mais suspeitas: César apareceu portando outra arma ao se encontrar com Olavo (Ricardo Teodoro). Os dois demonstraram nervosismo com o objeto, e César pediu ajuda ao amigo para pensar maneiras de se livrar da arma.
Antes do ocorrido, Odete havia sido gravada em uma ligação com capangas sem perceber, o que a levou a apertar o cerco sobre o marido para que assinasse um contrato de união estável. Em conversa com César, ela perguntou: “Você já assinou o nosso contrato de união estável?” e, após ele negar, insistiu: “Por que, meu bem? Desistiu de casar comigo?”
Ao olhar o contrato, César percebeu que o documento trazia uma cláusula que o beneficiava: ele receberia 50% das ações do Grupo TCA em caso de morte de Odete. A descoberta ampliou as desconfianças sobre o marido na trama.
Desdobramentos
Nos capítulos seguintes, as investigações avançaram e mantiveram César entre os principais suspeitos. Entre os desdobramentos imediatos:
- O corpo de Odete foi encaminhado ao IML.
- A arma localizada no local do crime foi levada para perícia.
- A trama mostrou o desenrolar das investigações, com César sob suspeita.
Será que as evidências vão comprovar a responsabilidade de César? Por enquanto, ele segue entre os nomes mais apontados pelos acontecimentos recentes.