Para os que admiram carros potentes, uma notícia empolgante foi falada. A Zenvo, conhecida por seus superesportivos, anunciou que o desenvolvimento de seu novo motor V12 está completo. A informação vem do New Atlas.
Batizado de Mjoner, esse motor promete ser um dos mais potentes do mundo. Além disso, ele foi pensado para ter emissões de carbono dentro dos limites permitidos. O motor, com 6,6 litros e equipado com quatro turbocompressores, alcança mais de 1.200 cavalos de potência.
O motor chega com o hipercarro Aurora
Essa novidade da engenharia automotiva logo estará em um dos carros de luxo da fabricante dinamarquesa. O modelo escolhido para receber o Mjoner é o Aurora. Embora ainda esteja em fase de desenvolvimento, a expectativa é que um protótipo seja mostrado em julho, durante o Goodwood Festival of Speed.
Os testes com o projeto devem começar em breve. O Aurora se posiciona como um dos hipercarros mais potentes do cenário global. Com o auxílio de quatro turbocompressores em configuração “V quente”, o motor V12 de 6,6 litros e 90 graus foi projetado para entregar até 1.250 cavalos de potência. Como é comum nesse tipo de veículo, ele acomoda apenas duas pessoas.
Disputa pelo título de mais potente
Algumas marcas competem pelo posto de carro de “passeio” mais potente do mundo. Atualmente, o Aston Martin Valkyrie é citado, com seus 1.000 cavalos a 11.100 rpm, vindos de um motor naturalmente aspirado.
Ainda assim, a Zenvo afirma que o motor do Aurora é “O motor V12 mais potente já construído para um carro de rua”, e essa afirmação parece se confirmar. Enquanto o motor de 6,5 litros do Valkyrie, feito pela Cosworth, tem características mais próximas de um Fórmula 1, a Zenvo destaca que seu V12 foi criado do zero pensando especificamente no uso em ruas e estradas.
Uma questão que sempre surge com hipercarros é a praticidade. Usar esses veículos no dia a dia, especialmente em grandes cidades, pode ser difícil e caro. Dirigir a maioria dos superesportivos em ambientes urbanos costuma ser complicado. No entanto, o Aurora parece buscar um equilíbrio: oferecer desempenho extremo e emocionante, mas com uma dirigibilidade que seja relativamente mais acessível para o uso cotidiano.