Recentemente, senadores dos Estados Unidos têm criticado Mark Zuckerberg, CEO da Meta, por não responder a centenas de perguntas dos parlamentares. Essas perguntas vieram após uma audiência sobre a preocupação de que grandes empresas de tecnologia não estariam protegendo as crianças na internet de forma adequada.
Pressão sobre Zuckerberg
Zuckerberg e outros CEOs de empresas como TikTok, Snap, Discord, e X foram criticados, mas o líder da Meta foi o centro das atenções. Ele foi especialmente pressionado a se desculpar com famílias cujos filhos foram prejudicados nas redes sociais.
Esforços para responder às perguntas
Andy Stone, porta-voz da Meta, afirmou que a empresa está “trabalhando diligentemente para responder às mais de 500 perguntas” recebidas. Por causa da grande quantidade, as respostas serão fornecidas de forma contínua. As outras empresas tiveram prazos até o final de fevereiro ou início de março, mas a Meta obteve ainda mais tempo. O Comitê, no entanto, ainda não divulgou quantas perguntas cada empresa respondeu.
Questões Além da Segurança Infantil
Apesar do foco inicial na segurança infantil, os questionamentos se expandiram, abordando temas como desinformação sobre a Covid-19, o conflito em Gaza, e a controvérsia envolvendo Hunter Biden, filho do presidente dos EUA, Joe Biden.
Presença voluntária versus convocação
De todos os CEOs convocados, Zuckerberg e Shou Zi Chew do TikTok foram os únicos que apareceram voluntariamente. Foi a oitava vez de Zuckerberg testemunhando perante o Congresso e a segunda para Chew. Os outros CEOs tiveram que ser convocados através de intimação, e o comitê chegou a precisar do apoio do Serviço de Delegados dos Estados Unidos para contatá-los.
A pressão dos senadores dos EUA sobre Zuckerberg e outros líderes de empresa de tecnologia destaca a crescente preocupação com a segurança online das crianças e a responsabilidade das empresas em garantir um ambiente digital seguro.
